PALAVRAS FINAIS NO ENCERRAMENTO DA
SESSÃO SOLENE NA AMAN
COMEMORATIVA DO 10 º ANIVERSÁRIO DA AHIMTB
EM 7 DE MARÇO DE 2006
Cel Cláudio Moreira Bento
Presidente da AHIMTB
Hoje, depois de 10 anos de fundada, a Academia de História Militar Terrestre do
Brasil (AHIMTB) comemora o seu 10º aniversário de criação e nesta Academia de
Militar das Agulhas Negras que a abriga em suas instalações externas desde o
comando do sempre lembrado General Jose Mauro Moreira Cupertino, de 22 fev a
1997 a 11 fevereiro 1999, quando era o seu E/3, o então Coronel Marco Antônio de
Farias , atual comandante da AMAN e 3º presidente de Honra e Comendador da
Medalha do Mérito Histórico Militar Terrestre de nossa Academia , a qual sempre
a tem prestigiado e estimulado e a socorreu em momento crítico, conseqüência do
ajuste fiscal em curso que obrigou o DEP a interromper auxilio financeiro que
vinha lhe prestando há 4 anos, por iniciativa do então comandante do Exército
Gen Ex Gleuber Vieira , hoje Comendador da Ordem do Mérito Histórico de nossa
Academia de História e membro acadêmico de nossa Academia , ocupante da cadeira
Marechal José Pessoa, o idealizador da nossa AMAN e de sua mais caras tradições
e símbolos.
E a ajuda providencial do Gen Farias e de sua equipe consistiu em dar a nossa
Academia mais uma sala e a reformar as que ela ocupava, já há muito
incompatíveis para ela abrigar e preservar o valioso e volumoso patrimônio
histórico militar terrestre que ela acumulara em cerca de 9 anos .Isto permitiu,
ao término da reforma, uma reorganização e informatização de todo o acervo
amontoado e domina-lo e assim enfrentar a crise financeira que obrigou a
Academia a dispensar secretária, telefone externo, cortar drasticamente despesas
correntes e sobreviver com ajuda providencial da FHE- POUPEx através de seu
presidente Gen Ex Clovis Jacy Burman Comendador do Mérito Histórico Militar
Terrestre da nossa Academia e complementada. Ajuda complementada por seu 4º
Presidente de Honra e Comendador do Mérito Histórico Militar Terrestre e
Fundador e Presidente da AEDB Coronel Professor Antônio Esteves ao nos ceder uma
Estagiaria a compensando com curso na AEDB gratuito. Ajudando assim a
insolvência da AHIMTB para ela continuar a dar um saldo de qualidade através de
seus 3 sites na Internet dos quais o principal já registra próximo de 44.000
visitas .Salto de qualidade representado pelo concurso providencial do Cel Cav
Candido Nunes da Silva Filho que elaborou índice do Informativo O Guararapes que
tornou possível consulta-lo via Internet, onde eles já se encontram no principal
site da AHIMTB . Salto de qualidade do qual muito a AHIMTB esta a dever aos seus
web siter Capitão de Fragata Carlos Norberto Stumpf Bento , grande colaborador e
oficial do Mérito Histórico Militar Terrestre coordenador do site principal da
AHIMTB , ao Capitão de Corveta R/1 Alfredo Canelas do site www.militar.com.br
que atualiza a Revista Eletrônica da AHIMTB e seu correspondente e cavaleiro do
Mérito Histórico Militar Terrestre da AHIMTB e D. Adelaide Muller que atualiza a
Coluna Caserna no PRAN e grande colaboradora da AHIMTB e agraciada com a Medalha
do Mérito Farroupilha . divulgando a Revolução Farroupilha evento que temos
divulgado numa releitura que ele foi feita pela Guarnição do Exército no Rio
Grande do Sul , um fato há 150 anos camuflado por razões obvias.
Neste salto no original Projeto História do Exército na Região Sul, não pode ser
esquecido a notável obra dos acadêmicos eméritos e comendadores do Mérito
Histórico Militar Terrestre Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis ,3º vice presidente
da AHIMTB e seu Delegado no Rio Grande do Sul e do Professor Flavio Camargo , o
competente editor da maioria das citadas obras , de forma gratuita e com o
sacrifício por vezes de seus pesados sacrifícios, como diretor de uma faculdade
da UFRGS.
Nas origens da AHIMTB em 1996 não pode ser esquecido o apoio fundamental aos
seus primeiros passos proporcionado pelo então Diretor do CRI Cel Medico Dr
Flavio Arruda Alves, grande colaborador e oficial do Mérito Histórico Militar
Terrestre do Brasil da AHIMTB, bem como dos acadêmicos e oficiais do Mérito
Histórico Militar Terrestre do Brasil coronéis professores o acadêmico Geraldo
Levasseur França , autor do desenho do Brasão da nossa Academia( cuja moldura em
madeira lavrada foi feita pelo artista plástico e hoje colaborador da AHIMTB) de
Alceu Paiva , nosso Presidente do Conselho Fiscal e que muito ajudou a
instalação da AHIMTB em dependências da AMAN e o Coronel Antônio Carlos Esteves
ao apoiar através da AEDB, as primeiras sessões da AHIMTB lá realizadas , alem
de fornecer duas edições de diplomas que a AHIMTB confere a seus integrantes
.Aqui não poderíamos esquecer o tesoureiro da nossa AHIMTB Luiz Renato
Braganholo ´já agraciado com a Medalha do Mérito Farroupilha e que assessora a
nossa Academia gratuitamente nesta delicada questão e sob a fiscalização do
Conselho Fiscal integrado além do coronel Alceu pelos respeitáveis coronéis
Helios Mallebranche Freres e Edgar Monteiro da Fonseca Filho. E como autor da
bandeira da AHIMTB vale lembrar o acadêmico Marcelo Peixoto da Silva. Lembro que
o ambiente de trabalho agradável na sede da Academia se deve a doação pelo nosso
falecido Grande Colaborador Cel Nelson Affonso da Costa de um aparelho de ar
Condicionado, A AHIMTB não pode deixar de agradecer ao Grande Colaborador e
cavaleiro do Mérito Histórico Militar Terrestre da AHIMTB sr Anacleto Ribeiro
pela gravação gratuita de todas as insígnias que a AHIMTB entregou a todos os
seus membros, bem como o apoio da sua Presidente da Comissão de Relações
Públicas e oficial do Mérito Histórico Militar Terrestre da AHIMTB, D. Alda
Bernardes Farias e Silva pelos valiosos serviços que prestou a nossa Academia
desde a sua fundação. E finalmente lembrar que para o êxito da nossa Academia
muito concorreram a cavaleiro da Ordem do Mérito Histórico Militar Terrestre da
AHIMTB Professora Verônica Maria de Abreu, como digitadora da maioria dos livros
do Projeto História do Exército na Região Sul, bem como as Guardas Mirim que
atuaram com secretárias da AHIMTB Dalila Miranda e Elaine da Silva Alves e que
por ela muito fizeram e nela deixaram as marcas de seu relevante concurso .A
AHIMTB aqui aproveita para agradecer a todas as pessoas entidades que neste 10
anos ajudaram a construir a bela História da nossa Academia de História com
contribuições financeiras e apoios voluntários, todos registrados rigorosamente
em sua História que eles ajudaram a construir
Queira Deus que nossa Academia de História Militar Terrestre perdure na sua ação
e seja entendida , consagrada , reconhecida e estimulada a sua luta em prol do
Objetivo Atual nº 1 do Exército, de Pesquisar, preservar, cultuar e divulgar a
História, as Tradições e os Valores morais, culturais e históricos de nosso
Exército.
Hoje, nesta seção memorável, e espero que histórica, a Academia de História
Militar Terrestre do Brasil reverenciou como é de sua tradição a memória de seu
falecido acadêmico emérito e Presidente da Comissão de Outorga da Medalha do
Mérito Histórico Militar Terrestre do Brasil Cel Prof Jardro de Alcântara
Avellar, que além disso muito e generosamente a apoiava financeiramente em suas
dificuldades e em homenagem a AHIMTB realizou comemoração memorável em seu
Colégio Palas na Tijuca, adquirindo e distribuindo a seus professores vários
exemplares da obra Caxias e a Unidade Nacional, no bicentenário deste ilustre
chefe patrono do Exército e de nossa AHIMTB. Aqui também foi distribuído por
desejo de sua viúva D. Licinha e filha D Leila Maria seu livro precioso Paginas
de História do Brasil, Hoje aqui foi lançado, em primeira mão, nosso livro
Escolas Militares de Rio Pardo 1859/1913, de nossa autoria, em parceria com o
Coronel Luiz Ernani Caminha Giorgis e prefaciado pelo Gen Ex Renato César Tibau
da Costa , chefe do Estado~Maior do Exército , com pinturas na capa do nosso
acadêmico e consagrado pintor castrense Coronel Pedro Paulo Cantalice
Estigarribia , abas do acadêmico Flavio Camargo , posfácio do acadêmico Dr
Eduardo Cunha Muller e capa do Capitão de Fragata Carlos Norberto Stumpf Bento ,
que foi premiado pela AMAN pelo primeiro lugar em logotipo de uma das NAVANAER e
pelo Exército em concurso por ele promovido sobre As batalhas dos Guararapes etc
Por oportuno recordp que ao tempo da Missão Militar Francesa um oficial aluno
brasileiro solicitou que ela lhe ensinasse Estratégia e Táticas brasileiras, ao
que ela respondeu que esta resposta se encontrava embutida no nosso patrimônio
cultural militar terrestre acumulado em quase 5 séculos de lutas internas e
externas, predominantemente vitoriosas. E este tem sido um dos sonhos e
objetivos da nossa Academia, como é demonstrado em seu informativo o Guararapes
48 aqui hoje redistribuído pára reflexão, e em especial dos instrutores e
professores da AMAN para confirmaram o grande valor profissional da História
Militar Terrestre Critica, como já afirmava o Marechal Ferdinand Foch, o
comandante militar da vitória na 1ª Guerra Mundial , depois de deixar a chefia
da Cadeira de História Militar da Escola Superior de Guerra da França e também
comandar alguns brasileiros nesta luta, entre eles o então Tenente de Cavalaria
Jose Pessoa , mais tarde o idealizador de nossa Academia Militar das Agulhas
Negras e de seu espírito e mais cara tradições e nela introduzir a Geografia
Militar ,a Geografia.do Soldado que o ajuda a estudar o fatorda Decisão Militar
, o Terreno nos mais variados escalões
Dizia o Marechal Foch esta expressão que adotados em nossos diplomas por sua
força de argumentação.
“ Para melhor preparar um Exército na paz , para a indesejável eventualidade de
uma guerra , não existe livro mais fecundo em meditações e lições do que o livro
da História Militar.”
E apoiada a nossa Academia no Objetivo Atual nº 1 do Exército definido com
Pesquisar, Preservar, Cultuar e Divulgar a História, as Tradições e os Valores
morais ,culturais e históricos do Exército “ que ela tem atuado no sentido de
desenvolver a História Militar Terrestre Crítica operacional e institucional do
Exército e das demais forças terrestres brasileiras , em contraposição a
História Militar Terrestre Descritiva cuja diferença foi assim estabelecida Por
Frederico II, considerado o precursor de Napoleão e autor da obra Princípios
Gerais da Guerra apos assim chamar a atenção do professor de História Militar de
seu filho:
Não ensine História Militar a meu filho como se ensina um papagaio, fazendo
simplesmente decorar . O ensine o fazendo pensar , raciocinar e a tirar
conclusões lógicas da História .
Ao ser introduzida a cadeira História Militar em 1811 na Academia Real Militar ,
raiz histórica da nossa AMAN , por decreto presidencial, esta a matéria
consistia no estudo das principais batalhas do citado cabo de guerra notável
Frederico II.
E freqüente ouvir-se opiniões que dão pouco ou insignificante valor a História
Militar. E lhes assistem razões quando ele é ministrada como História Descritiva
e em detrimento da Instrução Militar então super valorizada .E aqui cabe lembrar
a filosofia do ensino introduzida na AMAN pelo Ministro da Guerra General Eurico
Gaspar Dutra o construtor da AMAN com vistas nela equilibrar a Cultura geral com
a Profissional , função dos exageros do Bacharelismo Militar que exagerou a
cultura geral em detrimento da cultura profissional que o profissionalismo
militar a partir de 1905 exagerou como reação .E escreveu :
“ O ensino militar entre nós tem variado em dois extremos . Ou o excesso de
matérias teóricas ou do excesso meramente prático de formação profissional.
Alerto para o perigo dessas soluções extremas . A virtude esta no meio , no
equilíbrio. Não se esqueçam os que tem a responsabilidade de formar os futuros
oficiais que é sob o imperativo do ensino profissional e da cultura geral que se
deve orientar esta formação. Mas tudo será incompleto e de resultado duvidoso se
o comando desta Escola Militar de Resende , seus professores e instrutores não
cogitarem de formar espíritos e personalidades. Enfim adestrar e educar !
Existem resistências infundadas ao valor da História em contraposição a de ser
consagrada como a mestra da vida e a mestra das mestras .Mas este argumento ao
que parece árabe e muito especial. Ao afirmar:
“ Que recorre as lições da História perde um olho e que não recorre as suas
lições perde os dois olhos” Então vamos perder só um olho e não os dois .
A Academia dentre os seus objetivos destaca na atualidade a sua preocupação em
levantar experiências doutrinárias militares brasileiras genuínas, para
subsidiar a hipótese do desenvolvimento de uma Guerra de Resistência na
Amazônia, a estratégia do fraco contra o forte, como a definiu o Cel Golbery do
Couto e Silva, em sua obra Planejamento Estratégico em 1955.
Guerra de resistência ou de guerrilhas baseadas em doutrinas militares
brasileiras genuínas, como Guerra Brasílica que conseguiu expulsar os holandeses
do Nordeste do Brasil em 1654, a Guerra a Gaúcha que conseguiu expulsar e manter
fora do Rio Grande do Sul os espanhóis em 1776, sem esquecer a Guerra Amazônica
liderada pelo Capitão Pedro Teixeira que conseguiu expulsar da nossa Amazônia os
holandeses e ingleses que ali haviam se fixado. E ali, mais as guerras de
resistência no Amapá e no Acre lideradas pelo general Cabralzinho e Plácido de
Castro, enfrentando forças regulares estrangeiras . Guerras de Resistência que
ajudaram a definir o destino brasileiro do Amapá e do Acre .
E mais experiências de guerra de Resistência teve o Brasil, como a secular
Guerra do Mato, desenvolvida por ambos os condutores na Guerra dos Palmares.
Modalidade que o guerrilheiro José Bonifácio ,contra forças de Napoleão em
Portugal, , planejava desenvolver no Brasil, caso ele fosse invadido.
Enfim, doutrinas militares terrestres genuínas que solucionaram graves problemas
do Brasil, sem o concurso das doutrinas militares que nos têm influenciado: a
espanhola, a inglesa, a alemã, a francesa e, a norte-americana desde 1939. A
História Militar Terrestre do Brasil que nossa Academia se concentra é o seu
ramo História Crítica, aquela de cuja análise, a luz dos fundamentos da Arte e
Ciência Militar, o soldado desenvolve a sua cultura profissional e geral militar
e o pensador militar dela retira subsídios doutrinários. E não prioriza a
História Descritiva, que é escrita e divulgada sem a preocupação com a
aprendizagem da Arte Militar e a coleta de subsídios que possam contribuir para
o desenvolvimento de uma doutrina militar terrestre brasileira, Infelizmente
este ramo tem predominado entre nós. A Academia comemora seu 10º aniversário
aqui na AMAN distribuindo o seu já citado Informativo O Guararapes 48, uma
prestação de contas moral do quanto ela realizou nestes 10 anos e de quantos
delegacias estabeleceu e membros arregimentou por todo o Brasil e até em
Portugal.
E disto ela possui imenso orgulho e satisfação do dever muito bem cumprido.ao se
debruçar na janela do Presente e contemplar a sua vitoriosa estrada percorrida
em 10 anos. E sua continuação depende de um apoio mais efetivo e oficial de
parte das autoridades brasileiras que possuem o dever de Estado pelo
desenvolvimento desta relevante tarefa da qual a Academia apresentou o que foi
possível realizar no seu citado O Guararapes 48, numa relação custo/ beneficio
surpreendente. Foi um imenso prazer passar mais estas preciosas horas na nossa
Academia Militar onde fomos seu instrutor de História Militar 1978/80 e
participamos de comissões dos centenários do Duque de Caxias e do Marechal
Osório presididas pelo então comandante do CC, Cel de Cavalaria Clovis Jacy
Burman . Então com apoio do Estado-Maior do Exército lançarmos nosso livro Como
estudar e pesquisar a História do Exército Brasileiro e colaboramos intensamente
na elaboração, enriquecimento e coordenação dos livros textos História da
Doutrina Militar e História Militar do Brasil .Obras que até hoje desgastadas
pelo intenso uso tem auxiliado, deste então o ensino de História Militar
nestaAcademia e mesmo além .Neta época demos inicio a reunião de fontes de
História de nossa AMAN , hoje bastante desenvolvida e integrante o acervo da
AHIMTB. Fontes que tornaram possível divulgarmos a AMAN em vários artigos e nas
plaquetas; 1994- O Jubileu de Ouro da AMAN em Resende e, sob a égide da AHIMTB,
História Militar de Resende 1744-2001, Os 60 anos da AMAN em Resende e A
Projeção da AMAN em Resende e no médio Vale do Paraíba. Assim mais uma vez me
debruço na janela do presente e contemplo com orgulho o que a nossa AHIMTB fez
pela pesquisa, preservação, culto e interpretação da História, Tradições e
valores morais culturais e históricos da nossa querida mãe profissional a AMAN .
Agradecemos a presença dos que prestigiaram esta cerimônia do 10º aniversário,
da nossa AHIMTB solicitando se possível, que leiam com atenção o conteúdo do O
Guararapes 48, comemorativo desta efeméride. que ao final apresenta idéias para
um possível Decreto de sua oficialização e subsídio governamental, tarefa
solicitada o seu estudo de viabilidade a seu patrono de cadeira em vida, o
Coronel Jarbas Gonçalves Passarinho com grande experiência parlamentar e
executiva Coronel Jarbas Gonçalves Passarinho a quem coube, como brilhante
cadete, fazer a oração de despedida junto ao túmulo do inesquecível cadete n º 1
da AMAN Henrique Lages que se vivo fosse seria notável a situação financeira da
nossa Academia de História Militar . E desta idéia depende o de outra que o Cel
Passarinho sugerir e vier ser adotado depende o futuro de nossa Academia de
História Militar Terrestre Brasileira que comprovou o que de útil e relevante
realizou, com suas fracas mas heróicas forças , de desenvolvimento da História
Militar Terrestre Crítica de nossas forças terrestres.
Obrigado pela atenção e um convite para que participem e prestigiem a Academia
de História Militar Terrestre do Brasil que luta quase que isolada contra a
estratégia adversa alternada de Silêncio e Deformação de nossa História que
termina por conseguir por sua insistência e volume, no Público Interno,
negativamente em razão da negação pela Midia em Geral, do direito de resposta ou
o contraditório da AHIMTB ,criando a falsa impressão de quem cala consente .
Esta é a razão da presença intensa de nossa Academia na Internet para tentar
atingir seus públicos. E a solução para evitar este mal maior e todos os
integrantes de nossas forças terrestres se concentrarem em cumprir esta Ordem a
Diretriz superior do Exército em vigor e traduzida como Objetivo Atual nº 1:
Pesquisar, preservar, cultuar e divulgar a História ,as Tradições e os Valores
,morais, culturais e históricos do Exército.E nossa Academia de História Militar
Terrestre do Brasil a interpretou como uma ordem muito relevante . E lembra que
ordens são para serem cumpridas. E espera que todos os integrantes do Exército
façam o mesmo .Muito Obrigado pela atenção.