DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO

PALAVRAS DE DESPEDIDA E ORELHAS DO LIVRO HISTÓRIA DO CASARÃO DA VÁRZEA

Gen Ex PAULO CESAR DE CASTRO

 

            Transcorridos quatro meia-dúzia anos de intenso, empolgante e gratificante efetivo serviço, aos quais acrescento sete outros plenamente vividos como Cadete de Tomaz Coelho, preparo-me para executar os comandos de “embainhar, espada!” e de, “no grupamento da Reserva, em forma!”. Embainharei a réplica do Sabre de Caxias, mas mante-la-ei firmemente empunhada e afiada, a postos para manejá-la no combate a serviço dos dois sagrados compromissos que, como eu, todos os militares juraram atender, o da integral dedicação à Pátria e o do mais absoluto comprometimento com o Exército.

            Volto-me para o altar de Deus e, em profunda oração, agradeço as copiosas graças com que Ele me protegeu: a saúde para empreender a marcha; a de manter a cadência firme e o passo certo; a de estar permanentemente coberto, alinhado e imóvel; a de ter-me permitido assumir compromissos e responsabilidades cada vez mais elevadas e tantas outras. Invoquei-O a cada desafio, pedindo Sua ajuda por intercessão de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira do Exército, de cujo altar Caxias, o Duque de Ferro, fazia-se acompanhar durante suas campanhas. Obrigado, meu Senhor e meu Deus!

            Meu Comandante, muito obrigado por suas palavras amigas e camaradas, mas, sobretudo, por me ter permitido viver intensamente minha derradeira missão no serviço ativo à frente do então Departamento de Ensino e Pesquisa, hoje Departamento de Educação e Cultura do Exército e, portanto, ter sido responsável pela preparação dos recursos humanos de carreira para nossa queridíssima Força Armada. Obrigado por tudo, pelo apoio, prestígio e prioridade irrestritos concedidos ao ensino, às atividades culturais, aos desportos e à pesquisa no Exército. Para fortalecer o poder de combate da Força, formamos, especializamos, aperfeiçoamos, pós-graduamos e proporcionamos altos estudos militares, capacitando homens e mulheres para todos os escalões hierárquicos, e, por intermédio dos órgãos de formação de oficiais da reserva e do Sistema Colégio Militar do Brasil, preparamos cidadãos líderes para a Nação Brasileira, multiplicadores vitalícios dos valores transmitidos e praticados no Exército e que, sempre ao nosso lado, haverão de construir o Brasil dos nossos sonhos, mais forte, justo e honesto.

            O Exército acolheu-me, ainda imberbe, ao matricular-me no Colégio Militar do Rio de Janeiro, em 1956, após ter logrado êxito em exigente concurso de admissão, sem que jamais me tivesse sido exigida a cor da pele dos meus pais, avós e demais ascendentes, ou me tivessem acenado para integrar qualquer tipo de quotas, fossem elas quais fossem. E, tendo-me recebido cadete na Academia, abriu-nos, a mim e à minha mulher, as portas para o convívio amigo da Família Militar, da qual temos recebido manifestações seguidas de apreço, de carinho, de amizade e de fraternidade, ao longo de toda a carreira, em distintos rincões do País e, até mesmo, no exterior. Esta Família é a nossa Família, a qual tanto estimamos. Na AMAN, passei a integrar a Turma IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro, a Turma de 65, cujos eternos cadetes são, passados tantos anos, eternos amigos e camaradas, aos quais tanto prezo e estimo.  São irmãos que nem o tempo ou a distância física logrou separar. Reencontro-os e abraço-os, pelo Brasil afora, sempre com imensas e renovadas satisfação e alegria.

            Volto-me para minha mulher, Maria Helena, meu eterno amor e escalão superior, ainda que, esclareço, superior é verdade, mas não escalão enquadrante. A ela carinho e gratidão. Como ela sempre me disse, digo-lhe agora, “estamos aí!”. Este é, também, o momento de agradecer a toda a família, meus saudosos pais e irmão, e igualmente saudosos sogros. Meus avós, tios, cunhados, sobrinhos, sobrinhos-netos, primos e amigos. Na família sempre encontrei estímulo, compreensão e força. Gente, obrigado!

            Ao agradecer ao Comandante, reverencio em solene continência, todos os comandantes dos quais recebi constantes exemplos de homens de caráter, de brasileiros de brio e de líderes militares na mais pura acepção deste conceito. Impossibilitado de enumerá-los, sob pena de irreparável omissão, registro meu primeiro comandante na Academia Militar das Agulhas Negras, o, então, General-de-brigada Emílio Garrastazú Médici, exemplo de honestidade, de coragem moral e de audácia. Sob sua liderança, nós da Turma IV Centenário participamos da memorável campanha do Vale do Paraíba, durante as operações militares vitoriosas na Revolução Democrática de 31 de março de 1964, o que me valeu elogio assim consignado em minhas alterações, textualmente, por ter participado do movimento de descomunização do Brasil. Quando Presidente da República, sua popularidade era medida, não por frios indicadores numéricos, mas por prolongados aplausos, espontânea ovação com que era recebido a cada vez que comparecia à tribuna do Estádio do Maracanã. Sendo, pois, Comandante Supremo, sob seu comando nós, os democratas brasileiros, derrotamos o oponente subversivo durante a Guerra Fria e evitamos que o poder pudesse vir a ser transferido, no Brasil, de irmão para irmão, como recentemente aconteceu em paradisíaca ilha caribenha, vítima remanescente da falecida ditadura marxista.

            Aos meus comandantes e instrutores, professores e monitores, obrigado por tudo. Nunca serei suficientemente agradecido pelas lições que me transmitiram na caserna verde-oliva e que me fortaleceram o caráter que me havia sido forjado em casa, por meus saudosos pais, Léia e Coronel Silva Castro. No Exército encontrei a escola de valores, de atributos e de exemplos éticos que bem poderiam servir a tantos que freqüentam os noticiários quotidianos. São as demonstrações de honestidade; de probidade; de dedicação aos estudos; de patriotismo; de civismo; de lealdade; de senso do cumprimento do dever; de prática da verdade; de camaradagem; de ascensão profissional fundamentada única e exclusivamente no mérito; de respeito aos interesses da Nação brasileira, acima de quaisquer outros, inclusive os pessoais ou ideológicos; de aversão à corrupção e à demagogia; de cumprir e de fazer cumprir todas as leis, por exemplo: a Lei Áurea, a Lei do Serviço Militar e a Lei da Anistia, todas as leis, enfim; virtudes como a do pleno cumprimento da palavra empenhada; da solidariedade; e da dignidade. Em resumo, a lição de “Ordem e Progresso!”

            Expresso, de público, gratidão e agradecimento aos meus comandados de todos os tempos, aos quais procurei servir, sob a inspiração do juramento de “tratar com afeição os irmãos de armas e com bondade os subordinados”. No DEP e no DECEx, muito obrigado Generais Ronald e Arantes, meus vice-chefes. Muito obrigado aos meus assistentes, chefes de gabinete, de assessorias e de seções; muito obrigado aos oficiais, praças e servidores civis do Departamento. Em particular, agradeço ao meu Auxiliar do Estado-Maior Pessoal, que me acompanha desde as montanhas alterosas. Agradeço, ainda, no Estado-Maior Pessoal, aos sargentos auxiliares, aos motoristas e aos taifeiros. E uma mensagem de apreço às bandas de música que sempre me fizeram vibrar e marchar com cadência firme. Que Deus a todos proteja e abençoe, assim como a seus entes queridos.

Abraço fraternalmente meus irmãos de armas do Alto Comando do Exército, com os quais muito aprendi sempre que, reunidos, discutimos assuntos do mais elevado interesse da Instituição. Sempre que a eles recorri, encontrei a mão amiga que me ajudou a vencer desafios e a transpor obstáculos. Aos que permanecem nesse elevado órgão de assessoria do Comandante, minha absoluta confiança, certo estou de que haverão de perseverar contribuindo para que o Exército permaneça invicto e vencedor, atendendo aos legítimos anseios da brasilidade e tão-somente aos dela. Reservo especial menção ao Comando Militar do Leste com o qual compartilhamos este histórico Quartel-General. Com seus comandantes, os Generais Cesário e Catão, e seus comandados nossa convivência diária foi integralmente marcada por momentos de sincera e intensa camaradagem. Especial citação, que faço com sentimento de irmão, ao General Bastos, por quem fui objetiva e competentemente orientado em meus primeiros passos à frente do então DEP. Expresso minhas gratidão e apreço à Fundação Marechal Trompowski, por seu apoio e ajuda constantes, cujo socorro tanto tem contribuído para minorar a grave escassez de recursos que tem impactado nossos planejamentos e adiado o acalentado sonho de dispor do Exército necessário à segurança e à defesa da Terra de Santa Cruz.

            Menção particular a todos os generais que me antecederam, não apenas no DEP, mas àqueles com os quais entrarei em forma a partir de agora. Reconhecimento e gratidão aos meus generais diretores e comandantes que, em conjunto com os comandantes, chefes e diretores de organizações militares subordinadas e vinculadas, deram vida ao processo ensino-aprendizagem, aos desportos, às pesquisas e às atividades de preservação e divulgação do riquíssimo patrimônio cultural da Força. Vocês foram perfeitos ao cumprir a diretriz, indispensável nos dias de hoje, de patrulhar e de defender! De defender nossos subordinados e sagradas casernas das investidas constantes do revisionismo histórico brasileiro e das mensagens tão freqüentes contrárias aos valores, às tradições, aos feitos, aos vultos e às lições do Exército de sempre. De patrulhar para que a lepra ideológica fosse mantida bem afastada de nossos currículos, salas de aula e locais de instrução. Os arautos da sarna marxista bem que tentaram, mas foram derrotados por todos nós, que seguimos a ordem do bravo Mallet, em Tuiuti: “eles que venham, por aqui não passarão!”. Meus generais, perseverai no combate, o inimigo é astuto e insidioso, mas capitulará ante nós, como derrotado tem sido até agora. Cuidado, ele procurará afirmar e convencer os inocentes e incautos de que o Exército 2009 é diferente do Exército que os derrotou no passado. Pobres almas, nós somos o Exército de Caxias, uno, coeso, indivisível, merecedor dos elevadíssimos índices de credibilidade que a tantos causam inveja e que em nós fortalecem a auto-estima e o orgulho de sermos soldados verde-olivas.

            Temos instituições mais do que parceiras, entidades amigas que conosco compartilham ideais. À Marinha e à Aeronáutica, às Forças Auxiliares, às universidades e fundações, aos institutos e academias, ao Clube Militar, demais clubes e personalidades, às associações e conselhos que conosco ombrearam e ombreiam, sou muitíssimo agradecido. 

            General Rui, minha convicção de que, sob seu experiente comando, capacidade profissional e sólido espírito militar, permanecerá o Ensino no Exército cada vez mais sério, reconhecido, validado, organizado, testado, normatizado e absolutamente independente de qualquer órgão estranho à Força. Parabéns por sua recente promoção ao posto máximo da hierarquia e por sua seleção para estar à frente do ensino, das atividades culturais, dos esportes e das pesquisas científicas no Exército.

Agradeço as bênçãos e as interseções de Santa Bárbara, padroeira da minha Artilharia. Prestes a executar os comandos de “alto, cessar fogo, mudança de posição!” e de “atracar a palamenta!”, confesso que sentirei intensa saudade das linhas de fogo e do sibilar das granadas na trajetória, quer de Costa, Antiaérea ou de Campanha. Já de algum tempo, preparando-me, tenho realizado sucessivos REOP, reconhecimentos, escolhas e ocupações de posição. Na posição de manobra, estarei referido na vigilância, registrados os elementos da barragem normal. Os artilheiros do Século XXI que me comandem “fogo! ’.

            A todos que me ajudaram a marchar, genuína e legitimamente fardado, sempre fardado, profunda gratidão por me terem permitido respeitar os superiores hierárquicos, tratar com afeição os irmãos de armas e com bondade os subordinados.

            Muitíssimo obrigado, meus Comandantes, pares, subordinados, amigos e Família Militar! Até a próxima região de procura de posição.  Assumo, agora, a responsabilidade de bater nova zona de fogos. E, desencadeada a eficácia NA, no alvo, transmito a mensagem final: “Aqui General Castro, missão cumprida!”

Muito grato.  

 


O General Castro é acadêmico emérito da AHIMTB e autor das orelhas do livro  História do Casarão da Várzea 1885-2009 abaixo transcritas:

Imponente e majestoso, misterioso e austero, o Casarão da Várzea exibe grandeza e exige admiração de quem o contempla. Suas paredes e arcadas guardam a história de todos e de tantos, famosos e anônimos, que percorreram suas  pérgulas, que estudaram em suas salas, que marcharam em seu pátio. Desde o Século XIX, tem servido de caserna a escolas do Exército Brasileiro, cada uma delas com sua identidade própria. Hoje, abriga o Colégio Militar de Porto Alegre, pérola do Sistema Colégio Militar do Brasil. Qualidade e eficácia são marcas do ensino ali ministrado pela proficiência de renomados mestres e instrutores, pela dedicação de comandantes e de monitores, pela abnegação de servidores, de cabos e de soldados. Coragem de inovar não faltam a seus educadores, conscientes todos da proposta pedagógica de educar segundo as tradições, os costumes, as crenças e os valores do Exército de Caxias.

             Jovens alunos, crianças ainda, transpõem, diariamente, o portão das armas da velha caserna, como o fizeram sucessivas gerações de estudantes, desde a Escola Militar da Província do Rio Grande do Sul. Retornarão às ruas da capital gaúcha como cidadãos cognitiva e moralmente, física e intelectualmente capacitados a vencerem na vida, a serem exemplos de brasileiros dignos e a se tornarem líderes de seus segmentos profissionais. No futuro, o portão das armas ligar-los-á indissociavelmente às amizades e às lembranças inesquecíveis que construíram durante o tempo em que deram vida ao velho Casarão.

 

            Os Coronéis Bento   e Caminha, autores desta obra, permitem ao leitor transpor o portão das armas do lendário quartel, colégio e escola. Levam-no a conhecer comandantes, professores e alunos de todos os tempos. Permitem-no desfrutar das características que identificam a antiga caserna e, de alguma forma, se tornar um dos muitos que tiveram o privilégio de nela ser educado.   A iniciativa dos autores é digna de aplauso.

           

            Convido-os, então, a visitar o eterno Casarão, a ultrapassar os limites do vetusto quartel e a desfrutar das histórias que nos narram os Coronéis Bento e Caminha. Aos que ainda não o conhecem, sobrará vontade de visitá-lo. Aos que nele estudaram, sobrará lágrima de saudade. Aos que valorizam a História, sobrará tentação de aprofundar seu estudo. Aos soldados do Exército Brasileiro, sobrará orgulho por esta modelar instituição acadêmica de nossa Força.

 

            Marchemos, pois, pelo portão das armas do velho Casarão da Várzea! Ele foi aberto para nós pelo Coronel Cláudio Moreira Bento e pelo Coronel Luiz Ernani Caminha Giorgis. Em frente, marche!

 

Gen Ex Paulo César Castro Chefe do DEP e

Acadêmico e 2º Presidente de Honra da AHIMTB

 


 

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  Marechal Waldemar Levy Cardoso

04 dez 1900 – 13 mai 2009

 

Detentor do Bastão de Comando da Força Expedicionária Brasileira

Decano da Ordem dos Velhos Artilheiros

Sócio Honorário - Instituto de Geografia e História Militar do Brasil e patrono de cadeira da Delegacia da AHIMTB de Sorocaba e região

  

Israel Blajberg (*)

 A vida do já saudoso Marechal LEVY foi marcada pela luta incessante em prol da liberdade e da democracia

 Desde que saiu da Escola Militar, passando pelas glorias alcançadas na FEB, até idade tão avançada manteve elevada vibração, ardor e patriotismo, ele que foi o Detentor do Bastão de Comando da Força Expedicionária Brasileira,  lutando na Itália para que pudéssemos viver em um Mundo Livre.

 Comemorando hoje a Lei Áurea, o simbolismo do dia de hoje é sem dúvida a Liberdade pela qual ele lutou,  que foi tambem a dos hebreus saindo da escravidão do Egito.

 Pois o calendário judaico nos mostra que o Marechal nos deixou durante a contagem dos 49 dias (Omer) que separam a Páscoa Judaica (Pessach) da Festa das Primícias (Shavuot), quando se recorda a jornada do Povo de Israel, o Exodo para o Sinai, onde Moises recebeu as Tabuas da Lei.

 Segundo as ensinamentos da Cabalá, existem 7 atributos divinos (Sefirot) espelhados em 7 atributos emocionais da alma

 São 49 passos, um para cada dia da jornada para o Monte Sinai, a chamada Contagem do Omer.

 Sendo a combinação de hoje, o 34º. Dia - 13 de maio - "Receptividade e Humildade", verificamos que eram algumas das virtudes do Marechal Levy, que a todos encantava a sua volta.

 Que a memória da sua rica existência sirva de exemplo e guia para as futuras gerações.Que a sua alma faça parte da corrente da vida eterna.

 (X) Israel Blajberg e acadêmico da AHIMTB e seu Delegado nop Rio de Janeiro e autor do livro Os soldados que vieram de longe focalizando os descendentes de judeus que lutaram nas Forças Armadas do Brasil na 2ª Guerra Mundial e entre eles o Marechal Levy Cardoso.

 


   


Fotos:

 

04 de dezembro de 2006 – 106 Anos do Marechal e Dia da Padroeira da Artilharia

 

Era uma tradição o comparecimento do Marechal ao Forte de Copacabana no Dia de Santa Bárbara, que coincide com a reunião da Ordem dos Velhos Artilheiros, da qual era o Decano.

 

O Almoço Festivo reune Artilheiros da Ativa e da Reserva, em torno do carismático e respeitado Marechal, que residia nas proximidades, na Rua Toneleros.  Sua presença conferia um clima todo especial ao evento.

 

No Cassino dos Oficiais, o Marechal Levy recebeu o Bastão de Comando da FEB, como mais antigo ex-combatente, e da janela comandou uma Salva Festiva disparada por peças do 8º. Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista.

 

A foto o mostra pensativo, contemplando os obuses em posição, certamente recordando antigas manobras, quando ele mesmo comandava a Ordem de Fogo para as suas Baterias.

 

Depois do “Parabéns” o Marechal apagou as velas e agradeceu emocionado, encerrando-se a festa com a Canção da Artilharia.

 


 

(*) iblaj@telecom.uff.br