INFORMATIVO GUARARAPES
SUMÁRIO
1 - AHIMTB –10 ANOS –CONSIDERAÇÔES INTRODUTÓRIAS
2 - MEMBROS DA ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR NO SEU 10º
ANIVERSÀRIO3- REALIZAÇÔES DA ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR EM !O ANOS DE ATUAÇÃO E ATUALIDADE
ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE1-AHIMTB –10 ANOS –CONSiDERAÇÔES INTRODUTÓRIAS
AHIMTB – 10 ANOS – CONSIDERAÇÕES
A Academia de História Militar Terrestre do Brasil – AHIMTB foi por nós idealizada em 1996 por ocasião de um simpósio de História do Instituto de Estudos Valeparaibanos(IEV) . Tinha ha por objetivo levantar a História Militar do Vale do Paraíba paulista, fluminense e mineiro e mais precisamente, a História do Exército no Vale do Paraíba. Simpósio realizado na AMAN, CRI e Associação Educacional D .Bosco(AEDB) do qual participaram historiadores valeparaibanos, em especial, para responderem perguntas por nós formuladas como um dos vice- presidentes do IEV coordenador científico do evento..
E o resultado foi um sucesso, traduzido num volume de cerca 5 cm de espessura e reproduzido em xerox para interessados. Trabalho de que a AHIMTB conserva exemplar encadernado Foi nesta época reformulado e ampliado o ensino de História Militar no Exército, e estendido a escolas onde ele não era praticado como ESA, EsAO etc e ampliado de 2 para 3 anos o curso de História Militar na AMAN.
Foi neste tempo emitida a seguinte Diretriz do Exército com seu Objetivo atual nº 1, ainda em vigor e assim definido :
"Pesquisar, preservar, cultuar e divulgar a História, as Tradições e os Valores morais, culturais e históricos do Exército."
E a AHIMTB, então fundada, se dedicou a auxiliar a conquista desse objetivo para as Forças Terrestres Brasileiras (Exército, Fuzileiros Navais, Infantaria da Aeronáutica, Polícias Militares, e outras forças que as antecederam Guarda Nacional, Voluntários da Pátria etc).
E em 10 anos de atividades intensa e produtiva, enfatizando a História Militar Terrestre Crítica do Brasil , aquele ramo que ajuda o soldado em todos os seus níveis a absorver lições de Arte e Ciência Militar, ao custo de experiências vividas no Campo de Batalha por soldados
brasileiros que os antecederam, ao contrário de enfatizar o estudo da História Militar Terrestre Descritiva, especialidade cuja reconstituição é tarefa para historiadores vocacionados para esta tarefa e hoje instrumentados com cursos em faculdades de História.Ou resumindo , a História Militar Terrestre Crítica é o instrumento de aprendizagem e aperfeiçoamento profissional do soldado e sua análise `a luz dos fundamentos da Arte Militar pode contribuir para a nacionalização progressiva de nossa doutrina militar
E a AHIMTB, para levar estas idéias sobre História Militar Terrestre do Brasil e a relevância da História Militar Crítica para o soldado , idealizou lutar para ser criada na AEDB um curso de História Militar Terrestre do Brasil, destinado, nas férias a ministrar cursos com instrutores de História Militar da AMAN e ex-instrutores desse assunto na Reserva residentes em Resende e Itatiaia, com apoio na experiência de Cadeira de História da AMAN, o único núcleo no Brasil com continuidade e experiência no trato de História Militar Crítica do Exército, acumulado pelos instrutores que nelas passaram desde 1812 até o presente.
Idéia que foi abandonada em razão do Instituto de História e Geografia Militar do Brasil haver tomado a iniciativa de realizar um Curso de História Militar em Faculdades de História tendo tentado inicialmente na USP, e depois na UNIRIO.
E o que a AHIMTB realizou nestes 10 anos de existência com um enorme beneficio cultural militar e a baixíssimo custo pode o leitor e pesquisador interessado concluir da análise dos documentos a seguir, Ela esperava que as idéias contidas na Diretriz do Exército relacionado com seu citado Objetivo Atual nº 1 e mais a da AHIMTB, voltada especialmente para a História Crítica das Forças Terrestres, teriam força suficiente, conforme este pensamento oriental adaptado ao nosso caso:
Se todos no Serviço Ativo e Reserva das nossas Forças Terrestres, a prestigiassem e/ ou apoiassem estas duas idéias formaria- se um exército invencível de solidariedade visando transformar a História das Forças Terrestres do Brasil em instrumento para a aprendizagem de História Militar Crítica, com fonte para o desenvolvimento profissional militar em Arte e Ciência da Guerra e como fonte de subsídios para a adaptação de doutrinas estrangeiras as nossas realidades operacionais como fizeram o Duque de Caxias e Floriano Peixoto ou para a formulação progressiva de uma Doutrina Militar Terrestre "Tupiniquim", como sonhava o pensador e historiador militar brasileiro Marechal Humberto de Alencar Castello Branco, hoje patrono da centenária Escola de Comando e Estado- Maior do Exército. E acreditamos também que toda a grande caminhada começa com um primeiro passo e que este passo da nossa AHIMTB foi muito grande . Isto por ela associara o Objetivo Atual nº 1 do Exército aos objetivos da AHIMTB e ,em especial o de preconizar o estudo da História Militar Terrestre Crítica do Brasil(HMTCB) explorando o rico patrimônio cultural militar brasileiro acumulado em cinco séculos, período no qual merece destaque as vitoriosa doutrinas genuínas de Guerra de Resistência, que passaram a História como Guerra Brasílica , na luta contra os holandeses no Nordeste de 1724 a 1754 e a Guerra à Gaúcha no Rio Grande do Sul de 1763/1776 contra os espanhóis que o invadiram. Lutas que, seguramente, estudadas criticamente, poderão contribuir para a defesa da Amazônia de ameaças de estrangeiros, cujas pressões aumentarão no próximo milênio num mundo a cada dia mais carente de espaço vital e de fontes de água doce.Aliás, são práticas comuns nos exércitos das grandes nações, potências e grandes potências, hoje no Conselho de Segurança da ONU onde o Brasil pleiteia ingressar, o estudo crítico de suas histórias militares para disporem de doutrinas militares genuínas, conforme concluímos, ao ministrar na AMAN, com seu instrutor de História Militar em 1978/80 a preciosa publicação sobre a História das Grandes potências mundiais que integram o G/9.
E nesta luta não podemos deixar de agradecer ao Estado- Maior do Exército a publicação, em forma de manual de nosso trabalho Como estudar e pesquisar a História do Exército Brasileiro em 1978 e reeditado em 1998; a AMAN por haver acolhido a AHIMTB em suas instalações e a apoiado na medida das sua possibilidades, com intensidades variadas, em função da rotatividade de seus comandos e quadros , a 3ª Região Militar pelo apoio logístico a AHIMTB no desenvolvimento do Projeto em curso, História do Exército na Região Sul e o Comando Militar do Sul ,cujos últimos comandantes a tem estimulado e em particular o Gen Ex Renato Cesar Tibau da Costa , atual Chefe do Estado Maior do Exército ,que estendeu o projeto do Rio Grande do Sul para a Região Sul, a FHE-POUPEX pelos subsídios financeiros com que a tem ajudado, graças a sensibilidade para o assunto de seu Presidente,o Gen Ex Clóvis Jacy Burmann e mais a de seu patrono de cadeira Cel Jarbas Passarinho, dispensado por sua condição de patrono de contribuições para custeio, sempre a ajuda com recursos pessoais generosos e que estimula a que a obra da AHIMTB não seja interrompida e que afirmou em e.mail " Contem comigo!." Não pode a AHIMTB esquecer seu hoje acadêmico Gen Ex Gleuber Vieira que criou uma solução de apoio a AHIMTB com a qual ela contou até 2004 através do DEP e em 2005 interrompido por dificuldades de recursos no DEP para atender seus pesados encargos relacionados com o Ensino no Exército.
Convido os prezados chefes das FT do Brasil e os membros da AHIMTB e leitores e pesquisadores interessados a avaliarem se a AHIMTB, em 10 anos ,cumpriu o que se propôs bem como a relação custo /benefício foi compensadora e se vale a pena continuar a prestigiando e a apoiando e a ajudá-la encontrar uma solução governamental para seu custeio financeiro caso seja considerada de interesse público para as Forças Terrestres do Brasil. E que concluir que seu esforço foi válido e que ele mereça continuar que lutem por ela. (Cláudio Moreira Bento Presidente).
2 - Membros da Academia de História Militar Terrestre no seu 10º Aniversário
Foi fundada em Resende em 1o março de 1996 ,data do aniversário do término da Guerra do Paraguai e do início do ensino militar na Academia Militar das Agulhas Negras em Resende, a Academia de História Militar Terrestre do Brasil(AHIMTB), destinada a desenvolver a História das Forças Terrestres do Brasil :Exército , Fuzileiros Navais , Infantaria da Aeronáutica ,Forças Auxiliares e outras forças que as antecederam desde o Descobrimento .
A novel entidade ,com sede e foro em Resende ,mas de amplitude nacional, tem como patrono o Duque de Caxias e como patronos de cadeiras historiadores militares terrestres assinalados ,por vezes também ilustres chefes militares ,como os marechais José Pessoa, Leitão de Carvalho, Tasso Fragoso, Mascarenhas de Moraes e Castelo Branco.
Foram consagrados em vida como patronos de cadeiras ,em razão de notáveis serviços prestados à História Militar Terrestre do Brasil , os generais A .de Lyra Tavares ,Jonas de Moraes Correia, Francisco de Paula Azevedo Pondé Severino Sombra(falecidos), o Alte Helio Leôncio Martins e o coronéis l Francisco Ruas Santos, Jarbas Passarinho e Hélio Moro Mariante (falecido)da Brigada Militar RS. Figuram como patronos os civis Barão do Rio Branco, Pedro Calmon, Eugênio Vilhena de Moraes , Gustavo Barroso, José Antônio de Mello Neto, Arthur Ferreira Filho e Dante deLaytano pelas contribuições assinaladas à História Militar Terrestre do Brasil.
A cerimônia de fundação da AHIMTB teve lugar nas Faculdades D. Bosco de Resende que amparou os primeiros passos da novel entidade que tem no momento como 1 o presidente de Honra o Gen Ex Francisco Roberto de Albuquerque , comandante do Exército ,como 2o vice presidente empossado, o Gen Ex Ivan de Mendonça Bastos ,chefe do DEP , 3 o presidente de Honra o Gen Bda Marco Antônio de Farias ,comandante da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) e 4 o empossado o Cel Antônio Esteves Presidente das Faculdades D.Bosco( situação em 1o jan 2006). Entre os fatores da escolha de Resende ressaltam ser a AMAN a maior consumidora de assuntos de História Militar que ministra curricularmente a seus cadetes nos 2 o 3 o e 4 o anos, através de sua cadeira de História Militar, o único núcleo contínuo e dinâmico de estudo e ensino de História Militar no Brasil. A Diretoria da Academia(AHIMTB) esta assim constituída através de suas funções elegíveis : Presidente - Cel Cláudio Moreira Bento .Vice presidente Cel Arivaldo Silveira Fontes. Conselho Fiscal e coronéis Alceu Paiva(acadêmico) , Hélios Malebranche Freres e Edgar Fonseca . A primeira posse como acadêmico foi a do gen Carlos de Meira Mattos, na cadeira Marechal J.B .Mascarenhas de Moraes e aos quais muito se deve a preservação da Memória da Força Expedicionária Brasileira. A segunda posse como acadêmico foi a do( falecido em 17 dez 2002) ,Gen Plínio Pitaluga na cadeira gen Raul Silveira de Mello . A Academia em seu início participou ativamente do 13o Simpósio de História do Vale do Paraíba tendo por tema central - A História Militar do Vale do Paraíba ,que foi realizado nos dias 3-5 julho 1996 nas Faculdades D.Bosco ,Academia Militar das Agulhas Negras e Centro de Recuperação de Itatiaia e também de 23-25 de setembro l997 em Seminário Comemorativo da Guerra de Canudos na Câmara Federal e, em 25 de setembro na Globo News sobre o mesmo tema ,e defendendo a participação das Forças Terrestres no Trágico Episódio que via de regra vinha sendo deturpada ,quando em realidade a responsabilidade moral e política foi da Sociedade Civil da época que ordenou a destruição de Canudos . A Academia possui como órgão de divulgação o jornal O GUARARAPES já em seu 48 número(1º trim 2006) .Ele é dirigido a especialistas no assunto e a autoridades com responsabilidade de Estado pelo desenvolvimento deste assunto de importância estratégica por gerador da perspectiva e identidade históricas das Forças Terrestres do Brasil. e ,principalmente do desenvolvimento de suas doutrinas militares .Ele esta disponível ultimamente no site da AHIMTB.
A Academia desenvolve seu trabalho e duas dimensões:
1 - A clássica como instrumento de aprendizagem em Arte Militar com vistas ao melhor desempenho constitucional das Forças Terrestres, com apoio em suas experiências passadas etc.
2 -A outra com vistas a isolar os mecanismos geradores de confrontos bélicos externos e internos para que colocados à disposição das lideranças civis estas evitem futuros confrontos bélicos com todo o seu rosário de graves conseqüências para a Sociedade Civil Brasileira.
A Academia tem dado especial atenção à Juventude Militar masculina e feminina vinculada às Forças Terrestres Brasileiras com vistas a promover encontro dela com as velhas gerações e as atuais de historiadores militares terrestres e soldados terrestres e ,além, tentar despertar no turbilhão da hora presente, inicio do insondável 3 o milênio, novas gerações de historiadores militares terrestres, especialidade hoje em vias de extinção por falta de apoio e sobretudo estímulo e editorial. Constatar é obra de simples raciocínio e verificação.
É assunto que merece, salvo melhor juízo, séria reflexão de parte de lideranças das Forças Terrestres com responsabilidade funcional .
de desenvolver a identidade e a perspectiva históricas das mesmas e ,além ,as suas doutrinas militares expressivamente nacionalizadas calcadas na criatividade de seus quadros e em suas experiências históricas bem sucedidas .
No desempenho de sua proposta ela vem realizando sessões solenes junto a juventude militar terrestre brasileira, a par de posses de novos acadêmicos do Exército, Fuzileiros Navais ,Infantaria da Aeronáutica e Polícias Militares que vem progressivamente mobilizando e integrando em sua cruzada cultural. E o quadro a seguir demonstra a sua evolução que inclui a preservação de todas as cerimônias de posses encadernadas em ordem cronológica com capas com cores diferentes a cada ano.
Sede Administrativa e Centro de Informações de História Militar
Terrestre do Brasil na AMAN
A AHIMTB esta instalada e em fase adiantada com a sua sede administrativa nacional e seu Centro de Informações de História Militar Terrestre do Brasil ,na área que pleiteou e conseguiu obter de seu 3 o Presidente de Honra e comandante da AMAN ,Gen Bda Mauro José Moreira Cupertino e ao lado da Casa do Cadete Laranjeira do 4 º ano .Área ampliada em 2005 com mais uma sala cedida pelo atual comandante da AMAN , Gen Bda Marco Antõnio de Farias o que permitiu ela a ser melhor organizada
Isto em razão da distância das Faculdades D. Bosco dos consulentes potenciais e da Presidência.
A sede consiste de três salas com três sanitários e 2 lavatórios pertencentes a AMAN, mas fora do seu Portão das Armas ,situada na transição das comunidades acadêmica e resendense e de fácil acesso e junto a casa de alojamento de oficiais solteiros e cadetes laranjeiras (designação originária da Praia Vermelha de cadetes que em suas horas de folga permanecem em Resende ) .Nela a AMAN procedeu os reparos necessários e a dotou de telefone interno desativado em 2005 por razões de economia .A AHIMTB adquiriu móveis fundamentais para dar início a sua organização os quais foram complementados por móveis usados doados pela Agência Resende do Banco do Brasil. Dispõe no momento de dois computadores sendo que o primeiro lhe foi doado pelo GBOEx, e um terceiro colocado a sua disposição pelo DEP .
O acervo do Centro de Informações de História Militar Terrestre do Brasil consiste:
- Obras preferencialmente de seus patronos e sócios que tratem de lutas externas e internas no Brasil e de referência sobre o Exército, Fuzileiros Navais ,Infantaria da Aeronáutica , Polícias Militares, Guarda Nacional ,Voluntários da Pátria etc. E mais, Uniformes, Fortificações Condecorações, ,Canções Militares e outros assuntos relevantes em acordo Sistema de Classificação de Assuntos de História Militar Terrestre do Brasil do Estado- Maior do Exército. como entidades culturais das Forças Terrestres e sociais a ela ligadas FHE Poupex, GBOEx ,CAPEMI ,COIFA etc e Instrumentos de Trabalho do Historiador Militar Terrestre Brasileiro, - 37 Coleções encadernadas das posses de acadêmicos,documentos recebidos e expedidos anualmente e do Informativo Guararapes
- Arquivo de artigos produzidos por seus sócios ou por eles enviados ao Centro e guardadas em 147 pastas suspensas .
- Documentos de registros das atividades da AHIMTB: Livros de Ouro ,de Diplomas e Insígnias, de Presenças em sessões solenes, balancetes ,cadastro de sócios etc. etc.
- História da AMAN e antecessoras e de outras do Exército ,inclui Colégios Militares e Fundação Osório onde a AHIMTB muito atuou quando ela era presidida pelo acadêmico emérito e 1º vice presidente Cel Arivaldo Silveira Fontes .
- Apreciável acervo sobre a História de Resende e pequeno de Itatiaia .Porto Real .
A concepção do Centro de Informações é singela e se constitui basicamente num centro de referências que se ali se não obtidas remetem o consulente a outros acervos de História Militar Terrestre do Brasil. O centro é de fácil operação sem exigir mais do que uma pessoa para operá-lo.
As necessidades de auditórios em Resende são atendidas pela AMAN ,AEDB.
As necessidades de obras de referência serão listadas e solicitadas aos acadêmicos e correspondentes mediante listas elaboradas e o envio das mesmas previamente combinado .
A AHIMTB já possui apreciável acervo a disposição nos sites
www.resenet.com.br/users/ahimtb que registra cerca de 42.000 visitas tendo como web siter o Capitãi de Fragata Carlos Norberto Stumpf Bento, grande colaborador da AHIMTB . www.militar.com.br Neste em História Militar Terrestre ,em História , e que constitui a Revista Eletrônica da AHIMTB. web siter Capitão de Corveta R/1Alfredo Canellas, e orrespondente. www.resenet.com.br em seu PRAN –Portal Agulhas Negras em História de Resende e de Itatiaia e em Caserna .web siter D.Adelaide Muller, grande colaboradora da AHIMTB.Em razão de corte de ajuda que vinha recebendo do DEP há 4 anos, a AHIMTB, em 2005 teve de se reorganizar e cortar despesas a fundo, contando basicamente com uma ajuda da FHE- POUPEX no valor de 600 reais mensais e contribuições de sócios que diminuíram muito em 2005.
Em conseqüência a AHIMTB se limitará a explorar a Internet em suas comunicações com seus membros e disponibilizando suas informações nos citados sites .
Academia de História Militar Terrestre do Brasil
E seus membros de diversas categorias em 1 º março 2006
Patrono daa Academia : Duque De Caxias
Marechal de Exército Luiz Alves de Lima e Silva
Acadêmicos Eméritos
Nota: Trata-se de promoção ,mas com continuação de sua vinculação a Cadeira de que foram titulares. As ocupam todos os acadêmicos egressos da FEB e o Presidente ,1o Vice e 2o Vice da AHIMTB e mais o Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. À Condição de Acadêmico Emérito é Honraria acima da de Acadêmico .Esta providência visa dinamizar a AHIMTB
Delegacias da Academia de História Militar Terrestre do BRASIL
11- Delegacia em Belo Horizonte Gen Antônio Souza Junior Cel José Carlos Loureiro( a funcionar no CMBH)
João Marinônio Carneiro Lages .Funciona no 6ºGAC.
18- Delegacia de Itajubá –MG Armelin Guimarães(em organização) Delegado Cel João Otero Diniz.
19-Delegacia de Santa Maria-RS Ten Cel PMRS José Luiz Silveira .Delegado Cap Andrei Klaus
Nota Para cada Delegacia foi estabelecida uma pasta para colocar documentos a ela atinentes .
PATRONOS DE CADEIRAS E ACADÊMICOS TITULARES |
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CADEIRAS |
PATRONO DE CADEIRAS |
ACADÊMICOS |
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01 |
Gen ADAILTON PIRASSÍNUNGA |
VAGA(por morte do titular) |
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02 |
Cap ALFREDO PRETEXTATO MACIEL |
Cel Ernesto Caruso(x) |
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03 |
Gen ANTÔNIO SOUZA JUNIOR |
Gen Div Carlos Patrício de Freitas |
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04 |
Gen ANTÔNIO ROCHA ALMEIDA |
Cel Luiz Ernani Caminha Giorgis |
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05 |
Gen AUGUSTO TASSO FRAGOSO |
Cel Tiago Castro de Castro |
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06 |
BARÃO DO RIO BRANCO |
Prof Paulo Fagundes Vicentini | ||||||
07 |
Cel DEOCLÉCIO DE P. ANTUNES |
Maj Luíz Prates Carrion |
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08 |
Gen DIONÍZIO CERQUEIRA |
Cel José de Sá Martins |
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09 |
Cel DIOGO DE M. AROUCHE LARA |
Prof Adilson Cesar |
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10 |
Cel EMÍLIO CARLOS JOURDAN |
Cel Davis Ribeiro . de Sena |
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11 |
Gen EMÍLIO F. SOUZA DOCCA |
Flávio Camargo |
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12 |
Gen ESTEVÃO LEITÃO DE CARVALHO |
Gen Paulo Cesar de Castro |
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13 |
Gen JOÃO BORGES FORTES |
Sub Ten Osório Santana Figueiredo |
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14 |
Gen FRANCISCO PAULA CIDADE |
Gen Frederico Sodré de Castro |
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15 |
Cel GENSERICO VASCONCELLOS |
Gen Jose Chuquer Rodrigues(x) |
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16 |
TC HENRIQUE OSCAR WIEDRSPHAN |
Ten Cel Waldir Jansen de Mello |
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17 |
Mal HUMBERTO CASTELLO BRANCO |
Gen Luiz Gonzaga Shoroeder Lessa |
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18 |
Cel JOÃO BAPTISTA MAGALHÃES |
VAGA |
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19 |
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Cel Celso Rosa |
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20 |
Cel JONATHAS RÊGO MONTEIRO |
Cel José Spangenberg Chaves |
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21 |
Mal JOSÉ BERNADINO BORMANN |
Gen Div Rubens S. Brochado |
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22 |
Mal JOSÉ PESSÔA |
Gen Ex Gleuber Vieira |
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23 |
Gen LIBERATO BITTENCOURT |
Cel Alceu Vilela Paiva |
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24 |
Cel MÁRIO CLEMENTINO |
Cel Nilton Freixinho |
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25 26
27 28 |
Prof PEDRO CALMON Gen PEDRO CORDOLINO AZEVEDO GEN RIOGRANDINO COSTA E SILVA GEN RAUL SILVEIRA DE MELO |
Prof Pedro Carlos S. Telles(x)
Ten Cel Alberto Cláudio Weirich. Cap Andrei Klaus( xDr Carlos Eduardo Contar Continua na página 9 |
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29 |
Mal TRISTÃO DE ALENCAR ARARIPE |
Cel Paulo Ayrton de Araujo |
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30
31 |
VISCONDE DE TAUNAY Gen AURÈLIO LIRA TAVARES |
Cel Jose Maria Souza Nunes(xx) Gen Alberto Martins da Silva |
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32 |
Gen FRANCISCO DE PAULA A. PONDÉ |
Eng Mil Christovão de Ávila Pires Junior |
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33 |
Cel FRANCISCO RUAS SANTOS |
Cel Manoel Soriano Neto |
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34
35 |
Gen JONAS CORREIA
GEN SEVERINO SOMBRA |
Gen Jonas de Moraes Correa Neto Cel Antônio Carlos Esteves |
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36 |
Gen AFFONSO DE CARVALHO |
Cel Walter Albano Fressatti |
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37 |
Gen ALFREDO SOUTO MALAN |
Cel Carlos José Sampaio Malan |
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38 |
Cel NEOMIL PORTELLA F. ALVES |
Cel Antônio Gonçalves Meira |
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39 |
Gen WALDEMIRO PIMENTEL |
VAGA |
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40 41 42
43 44 45
46 47
48
49
50 |
Gen VALENTIM BENICIO DR EUGÊNIO VILHENA DE MORAIS Gen PAULO QUEIROZ DUARTE
Cel ANIBAL BARRETO GUSTAVO BARROSO Gen FLAMARION BARRETO
Gen MOACYR LOPES DE RESENDE Gen HUMBERTO PERGRINO Gen JOÃO PEREIRA DE OLIVEIRA Gen EDMUNDO DE MACEDO SOARES Cel JARBAS GONÇALVES PASSARINHO |
Dr Eduardo Cunha Muller(x) Cel Paulo Cesar Menzes(XXX) Cel Manoel Cândido de Andrade Neto Cel João Ribeiro da Silva Hamilton Caramaschi(xx) Cel Liz Carlos Carneiro de Paula Cel Rubens Rosadas Cel Paulo Dartagnam M Amorim Cel José Fernando Maia Pedrosa Gen Edival Ponciano de Carvalho Cel Diniz Esteves |
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( * ) Cadeiras a serem ocupadas e confirmadas com a posse em 2004.A POSSE É CONFIRMADA COM A ENTREGA PELO ACADÊMICO DA SUA SAUDAÇÃO DE RECEPÇÃO E SEU ELOGIO AO PATRONO (xx) Não procuraram contato com a AHIMTB, entendo esta que não desejam mais participar liberando assim suas cadeiras, caso não contatem a AHIMTB até 31 março 2006 |
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1ª Especial |
Maj PM MIGUEL PEREIRA |
Maj PMRS André Liz Woloszyn |
BM RS |
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2ª Especial |
CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS |
Vaga |
CFN |
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3a Especial |
Pintor ALCEBIADES MIRANDA Jr |
Cel Pedro Paulo Cantalice Estigarríbia |
Pintor Mil |
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4a Especial |
Cel PM PEDRO DIAS CAMPOS |
Cel PM Hermes B .Cruz |
PMSP |
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5a Especial |
Cel PM PAULO RENÉ DE ANDRADE |
Cel PM Carlos Alberto Carvalhaes |
PMMG |
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6a Especial |
P MILITAR DE MATO GROSSO DO SUL |
Cap PM Alberto A Gamarra (xx) |
PMMS) |
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7a Especial |
Alte HÉLIO LEÔNCIO MARTINS(Em vida) |
Alte Esqd Arlindo Vianna Filho |
CFN) |
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8ª Especial |
Cap ALBINO MONTEIRO |
Cel PM Vidal da S.Barros |
PMRJ) |
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9a Especial |
POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ |
Cel PMCE João X.. de Holanda |
PMCE (x) |
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10ª Especial |
Cel PMRS HÉLIO M.MARIANTE |
Cap Aroldo Medina (xx) |
BMRS |
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11ª Especial |
Gen MIGUEL COSTA |
Cap PMSP Hélio Tenório dos Santos |
PMSP |
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12ª-Especial |
JOSÉ ANTÔNIO GONSALVES DE MELLO |
Frederico Pernambucano Mello |
PE |
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13ª-Especial |
ELETRÔNICA MILITAR DO EXÉRCITO |
VAGA |
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14ª-Especial |
ANTÔNIO MANUEL DO ESPÍRITO SANTO Mestre de Música |
VAGA |
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15ª-Especial |
Cel PMMG DR JUSCELINO KUBISHECK DE OLIVEIRA |
Cel PMMG Affonso Heliodoro dos Santos |
IHDF |
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16ª-Especial |
Ten Cel Dr JOSÉ MIRALES |
Marcelo Peixoto da Silva |
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17ª-Especial |
Cel ARCY DA ROCHA NÓBREGA |
ST Alvino M. Brugalli |
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18ª- Especial |
Maj Engº JOÃO BATISTA DE CASTRO MORAIS ANTAS |
Cel BM/RJ Asdrubal da Silva Ortiz(XX) |
CBMR |
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19ª-Especial |
PM BRASILIA |
Cel PMDF João Coelho Vitola |
PMDF |
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20ª-Especial |
BOMBEIROS BRASILIA |
Cel BMDF Milton Antônio Paduan |
BMDF |
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21-ª Especial |
GEN PMSP JÚLIO MARCONDES SALGADO |
Cel PMSP Paulo Tenório Rocha Marques |
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22ª-Especial |
DANTE DE LAYTANO |
José Eber Bentim da Silva (X) |
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PRESIDENTES DE HONRA |
Empossado e Diplomado |
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1º Presidente |
COMANDANTE DO EXÉRCITO Gen Ex FRANCISCO ROBERTO DE ALBULQUERQUE |
SIM |
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2º Presidente |
CHEFE DO DEP Gen Ex IVAN MENDONÇA BASTOS |
SIM |
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3º Presidente |
CMT DA AMAN Gen Bda MARCO ANTONIO DE FARIAS |
IM |
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4º Presidente |
PRESIDENTE FACULDADES D. BOSCO Cel ANTÔNIO ESTEVES |
SIM |
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MEMBROS FALECIDOS: Patronos em vida de cadeira :Generais AURÉLIO DE LYRA TAVARES, FRANCISCO DE AZEVEDO PONDÉ, JONAS CORREIA , SEVERINO SOMBRA, UMBERTO PEREGRINO e Cel PMSP HELIO MORO MARIANTE Presidente do Conselho Fiscal Gen Ex LUIZ PIRES URURAI NETO .Acadêmicos Gen PLÍNIO PITALUGA(Cad 28).Gen JOÃO CARLOS ROTA, Cel CECIL WALL BARBOSA DE CARVALHO(Cad 1), Gen HANS GERD HALTENBURG( Cad 18),MARIO REGO MONTEIRO( Cad 20) ,Cel GERALDO LEVASSEUR FRANÇA(Cad 23) ,Prof ANTÔNIO PIMENTEL WINZ( Cad 41),Cel TELMO LUIZ MORÉ(Cad 50)e CMG DINO WILLY COZZA . Cel HUMBERTO CORREIA Cel PM JOSÉ
LUIZ SILVEIRA,( cad Esp 1) Cel MARIO JOSE DE MENEZES( Cad 27) e RUI DUARTE ( cad 39)Correspondentes IVO CAGGIANI , ARNALDO LUIZ CASSOL, HELOISA ASSUMPÇÃO DO NASCIMENTO . (Pelotas) e ACYR VAZ GUIMARÃES( Campo Grande) E o ex 3º Presidente de Honra EN DIV CLAUDIMAR MAGALHÃES NUNES. |
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ACADÊMICOS SENIORS |
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HENRIQUE VASCONCELLOS CRUZ, ocupa com titular a cadeira 12 |
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LUIZ FELIPE DE AVILA ocupa com o pai a cadeira 32 |
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GRANDES COLABORADORES |
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MINISTÉRIO DA DEFESA EM 2002.(x) DEPARTAMENTO DE ENSINO E PESQUISA (x) (2001-2001-2003- 2004). AMAN-FHE –POUPEX.(x) .GBOEx (x)Até 2004 .Comandante CF CARLOS STUMPF BENTO ( criação e manutenção do site na INTERNET e elaboração das capas das histórias da 6a DE ,8a Bda Inf Mtz , 3a Bda C Mec, 6a Bda Inf Bld, AD/6, 2a Bda C Mec e Escolas do Exército em Rio Pardo 1859/1911, Caxias e a Unidade Nacional e Amazônia Brasileira- a Conquista e sua consolidação e manutenção 1616-2003) .Cel NELSON AFFONSO DA COSTA(falecido) (doação de ar condicionado e apoio administrativo no custeio da AHIMTB).COIFA(x) . Cel FLAVIO ARRUDA ALVES (Grande apoio a Academia em seu início como Diretor do CRI)(x) .ANACLETO RIBEIRO(x) ( Gravação gratuita de todas as insígnias de sócios da AHIMTB.e ADELAIDE MULLER web site no PRAN da coluna Caserna. |
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COLABORADORES E MÉRITOS |
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1 - FACULDADE D. BOSCO 1996 AP 2 - CRI/CENTRO SARGENTO MAX WOLFF - 1966 3 - FUNDAÇÃO OSÓRIO – 1996 AP 4 – COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA 1998 AP, 5 - 6º BECMB - SÃO GABRIEL – 1997. AP, 6 - COMANDO GERAL DOS FUZILEIROS NAVAIS – 1997 AP, 7 - COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO – 1997 AP 8 - HELIBRAS - ITAJUBA - 1998 ( * ) 9 - AVIBRAS - 1998 ( * ) 10 – ASSOCIAÇÃO DE OFICIAS DA RESERVA DA PMSP AP 11 - GBOEx -1998 (*) 12- Banco do Brasil -Agência Resende 1998 (*) 13- CLUBE MILITAR 1998 AP 14-COLEGIO MILITAR DE BRASÍLIA 1998 AP 15-COLÉGIO MILITAR E CPOR DE BELO HORIZONTE 1998 AP 16- COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE 1998 AP 17-ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS 1998 e 1999 AP 18- ACADEMIA MILITAR DA PMMG 1998 AP 19 -CPOR DE SÃO PAULO 1998 AP 20 -ACADEMIA MILITAR DA POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO 1998 AP 21 - RESENET Provedora - Resende RJ l998 (x) 22- INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA 1999(x) AP 23 –COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE 1999 AP 24- ESCOLA NAVAL 1999 AP 25- Contra Almirante CARLOS AFONSO PIERANTONI GAMBÔA 1999 Cmt EN 26- COLËGIO MILITAR DE CURITIBA 1999 AP 27-COLÉGIO MILITAR DE FORTALEZA 1999 AP 28 – INSTITUTO DO CEARÁ 1999(x) 29- REGIMENTO DRAGÕES DE BRASÍLIA AP 30-BATALHÃO DA GUARDA PRESIDENCIAL DF AP 31-POLICIA MILITAR DO DISTRITO MILITAR AP 32-CORPO DE BOMBEIRO MILITAR –DF AP 33-INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRAFICO DO DF AP 34- CENTRO DE GUERRA ELETRÔNICA –DF CIGE AP 35- 6a Divisão de Exército- Divisão Voluntarios da Pátria AP 36- 8a Bda Inf Mtz-Brigada Manoel Marques de Souza 1 o AP 37-3a Bda C Mec –Brigada Patrício Correia da Câmara. AP 38-6’Bda Inf Bld –Brigada Niederauer AP 39-MOACYR DE SOUZA FILHO(x)Impressão em xerox de vários números de O Guararapes . 40-Dr FRANCISCO DE OLIVEIRA BARREIROS (assistência dentária grátis a secretária da AHIMTB e Guarda Mirim. 41-Cel HERGÍLIO CLAUDIO DA SILVA (Doação sua biblioteca a AHIMTB). 42-ADELAIDE MULLER .Divulgação da AHIMTB no Portal Agulhas Negras 43-11 o Grupo de Artilharia Anti Aérea –DF AP 44-Museu Caramaschi –DF AP 45-COTER( Comando de Operações Terrestres)-DF AP 46- JOVIANO P. da Natividade – 47- ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS (ESA) –MG 48-ARQUIVO HISTÓRICO DO EXÉRCITO-RJ AP 49-1 º RCG Brasília- Dragões da Independência Brasília AP 50- Academia de Polícia Militar –DF AP 51-Academia de Bombeiro Militar –DF AP 49-3º GA AAé Conde de Caxias –Caxias do Sul AP 50-Academia de Bombeiro Militar D.Pedro II Rio AP 51-CSM Sorocaba AP 52- Esqd C Mec Santos Dumont AP,53- ADESG Caxias do Sul 54 9ª Região Militar AP 55- Grupo Marques de Tamandaré –Rio Grande –RS AP 56- ERICKSON ALMEIDA,57 –TC T PIAGGIO CARDOSO Cmt CMPA 58- JOÃO MARINÔNIO CARNEIRO LAGES Rio Grande 59- INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SÃO PAULO AP 60- 14ª CSM –SOROCABA AP 61 ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR D.PEDRO II Rio 62- Cel PAULO CESAR MONTEIRO CABRITA Cmt CMPA AP 63-CEL DINOÁ MEDEIROS JUNIOR 64- CIRCULO MILITAR DE BELO HORIZONTE AP,65- COLEGIO MILITAR DO RECIFE AP 66- TC LUIS CARLOS PRESTES DE FARIAS Presidente Circulo Militar Sâo Paulo 67- COMANDO GERAL DO AR CONGAR Brasilia AP 68- ECEME AP,69 Es PECEx- Campinas AP,70- CIRCULO MILITAR DE SÃO PAULO AP 71-JORNALISTA NELSON GOMES ALEGRETE,72- 9ª REGIÃO MILITAR MT e MS NOTA- os colaboradores eméritos seguidos das letras AP, significa que foram locais onde a AHIMTB realizou cerimônias de posses de sócios |
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CORRESPONDENTES |
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.. Dr WILSON VEADO - Belo Horizonte -MG . CARLOS FONTTES Uruguaiana – RS.. Maj CLÄUDIO BELEM de O( Fortaleza).Cap ROBSON PAPANDREA –CE. Cel DARZAN NETO DA SILVA –Rio. Cap PMSP EDUARDO PESCE DE ARRUDA.(xx) Cap PMSP FRANCISCO POSSEBOM. (xx)Ten .Prof ODILON NOGUEIRA DE MATTOS, PUC/Campinas .Gen NIALDO DE OLIVEIRA BASTOS –EPC- Campinas .. . Sargento Ajudante ANTÔNIO SUCENA DO CARMO em Portugal.2o Sgt NELSON SOARES ,no PDC, Rio. - MS .Maj ANGELO PIRES MOREIRA .na 8a Bda Inf Mec- Pelotas .. .Cmt ALFREDO CANELAS GUILHERME DA SILVA (x) ww.militar.com.br. JOÃO MARINÔNIO CARNEIRO LAGES Rio Grande. Cel ANTONIO FERNANDES SILVA( Circulo Militar BH.Cel LUIZ CARLOS LOUREIRO(BH).Ten PMSP OSVALDO EVANGELISTA . ST NASCIMENTO.Sub Ten FRANZ HOLSTEIN L. DA FONSECA. 2º SGT NELSON SOARES, Prof CLEBER ALMEIDA DE OLIVEIRA e JOSE EDUARDO BRUNO São Paulo-SP. 2º Sgt WALLAS DA SILVA FREITAS em Aquidauna e 9º BE Cmb(x), Cabo MICHE DIAS DA COSTA no 4º BE Cmb em ITAJUBÁ-MG( os dois últimos formados em História) |
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COLABORADORES |
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LUIZ PAULO BONFIM .JONASPLINIO DO NASCIMENTO, Pelotas. JOSE EDUARDO DE OLIVEIRA BRUNO.RICARDO BERGAMINI,FABIANA INTORNE. Jornal TRADIÇÃO. Jornal Grupo Inconfidência. Letras em Marcha .Colunas Polainas e Charlateiras de Ombro a Ombro. |
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DIRETORIA EXECUTIVA |
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Presidente: Cel CLAUDIO MOREIRA BENTO. 1ºVice Cel ARIVALDO SILVEIRA FONTES.2º Vice Gen Arnaldo Serafim. 3º Vice Cel Luiz Ernani caminha Giorgis Presidente Conselho Fiscal: Cel ALCEU PAIVA Conselheiros fiscais :Coronéis HÉLIOS MALLEBRANCHE FRERES e EDGAR MONTEIRO DA FONSECA FILHO
Coordenador Geral VAGO Secretario: Ten SEBASTIÃO ALMEIDA e
Comissão de Relações Públicas : D. ALDA BERNARDES FARIA E SILVA , DAGMAR RESENDE, CEL LAURO AMORIM e D.OLGA AMORIM.Comissão Assessora Concessão medalhas Mérito Histórico Militar Terrestre Presidente: Cel JARDRO ALCÂNTARA AVELLAR. Secretários Dr FLAVIO CAMARGO, MARCELO PEIXOTO E ALVINO BRUGALLI . Consultores: CEL ARIVALDO SILVEIRA FONTES, GEN ARNALDO SERAFIM, CEL LUIS ERNANI CAMINHA GIORGIS e Cel MANOEL SORIANO FILHO |
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Endereço da Sede Administrativa e Centro de Informações de História Militar Terrestre do Brasil
.Academia Militar das Agulhas Negras .Av Getúlio Vargas 442 B Campos Elísios Resende -RJ
CEP 27542-140 Tele 021/24/3358 4788) ou 33584602 ( Cadeira de História)
E mail ahimtbrasil@resenet.com.br Endereço do Presidente Cel Cláudio Moreira Bento Rua Florença 226
Bairro Jardim das Rosas 27.580-000 Fone 0/21/24/33542988
cmbento@resenet.com.br. bentoclaudio@uol.com.brIMPORTANTE:NOVA ESTRATÉGIA. Face as dificuldades de recursos financeiros que obrigaram a AHIMTB e reduzir drasticamente despesas, ela se comunicara com seu integrantes via INTERNET, colocando suas Comunicações nos sites citados onde os membros da AHIMTB encontrarão informações de interesse.
Existem integrantes da AHIMTB que ocupam cadeiras mas que não procuram contato e nem informam seus endereços ou o recebimento de informações .Conforme o estatuto se não procurarem contato até 1º março ,10º aniversário da AHIMTB ,passarão a situação de jubilados e seu nomes assim figurarão discretamente nos arquivos da AHIMTB com as razões da jubilação.
Solicita-se ao confrades que lerem este documento alertarem os companheiros que figuram depois de seus nome com um duplo (XX).
Realizações da Academia de História Militar em 1O Anos de atuação e Atualidade.
"O homem sensato se adapta ao mundo em que vive e o insensato procura adaptar o mundo a si. Mas a evolução, dizem, é obra de insensatos."
E esta atuação bem sucedida da AHIMTB em 10 anos que aqui será aordada é obra da insensatez, como a Revista A Defesa Nacional foi obra de 13 insensatos. Que a História a analise e a julgue! Em que pese seu êxito ela passa por dificuldades de custeio pelas seguintes razões e em especial por não dispor de renda de origem governamental regular , problema comum a grande maioria de instituições históricas, existindo hoje no Congresso projeto lei com vistas a o Governoa amparar financeiramente esta entidades sob a seguintes justificativas:
" JUSTIFICAÇÃO. ( Considerações em negrito da AHIMTB)
A proposição acima tem o propósito de amparar e estimular, em cada unidade da Federação, uma entidade civil sem fins lucrativos dedicada à pesquisa e à preservação da memória histórica e geográfica regional. Tais entidades têm sido, ao longo do tempo, responsáveis por um trabalho silencioso, mas profícuo, que superou inúmeras dificuldades e se antecipou, o mais das vezes, às iniciativas oficiais. ( É o Estado o responsável por desenvolver este assunto relevante ligado a identidade e perspectiva histórica dos povos que governam) Referimo-nos, em especial, aos Institutos Históricos e Geográficos ou instituições de denominação assemelhada, os quais, quase sem exceção, montaram guarda às tradições das unidades federadas, guardaram documentos históricos, conservaram bibliotecas especializadas, cartas geográficas, coleções etnográficas e antropológicas, entre outros documentos, com um desvelo e uma aplicação que, muitas vezes, causa inveja às mais atuantes instituições universitárias. Vale lembrar que tais associações civis se anteciparam, no cultivo das ciências humanas, às organizações acadêmicas, o mais das vezes, sem contar com o auxílio do poder público e apoiadas, tão somente, no trabalho voluntário de autodidatas. E, mesmo depois que as ciências humanas ganharam oportunidades maiores e alcançaram plena cidadania dentro da estrutura universitária, continuaram, aquelas instituições privadas, desenvolvendo, paralelamente, um trabalho meritório no desenvolvimento da pesquisa e na publicação de revistas e/ou boletins especializados.( E é caso da AHIMTB cujos assuntos que pesquisa, preserva e divulga não tem amparo na estrutura universitária brasileira e em especial a sua História Militar Crítica)
A exemplo de sua matriz e modelo, que é o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, habitualmente contemplado por auxílio da União, merecem as organizações existentes nos Estados receber subvenções regulares, para que continuem a prestar os bons serviços que sempre prestaram. ( E a AHIMTB não recebe nenhuma subvenção governamental regular que evitari que seus membros além de pesquisarem tivessem que pagar as mesmas que interessam ao Estado e são de sua responsabilidade moral,)Ademais, é importante que se estimule a criação de
uma entidade dessa natureza. Atualmente, são 21 as unidades federadas onde elas ocorrem, o que permite dizer que apenas os seis Estados criados mais recentemente não os possuem, quais sejam: Mato Grosso do Sul, Tocantins, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima."E acreditamos que AHIMTB e o IHGMB necessitam de providência idênticas de subvenção governamental para continuarem a atuar preservando o patromõnio cultural das Forças Armadas do Brasil pelo seus integrantes da Ativa e da Reserva vocacionados para este estratégico mister sem que dos mesmo seja exigido atuação cultural que beneficie e as nossas Forças Armadas e atividades por eles financiadas . Este problema tem de merecer uma solução para evitar que estas entidades sejam obrigadas a serem desativadas ou extintas o que esta sendo cogitada pela AHIMTB com o corte de ajuda financeira que o Exército lhe prestava há 4 anos e diminuição ou interrupção de auxilios de entidades como O GBOEX etc ou a de seus membros , fazendo que ele sobreviva a duras penas com recursos fornecidos pela FHE-POUPEX cuja presidência tem mostrado solidariedade constante a AHIMTB. Mas até quando ?
Assim a AHIMTB passou em 2005 a enfrentar :
1 – Dificuldades de custeá-las por não dispor de renda regular de origem governamental. Recursos obtidos até hoje, das seguintes origens:
a)Contribuições voluntárias de seus membros, que não eram unânimes e que caíram a nível muito baixo em 2005, todas elas registradas em livro registro próprio, como ajuda pessoal na construção da História da AHIMTM nestes 10 anos
b)Corte de uma contribuição do DEP no valor de cerca de R$ 7.000,00 líquidos que foi cortada em 2005 e fazia 4 anos era fornecida contra trabalhos executados pela AHIMTB.
c)Contribuição regular do FHE-POUPEX graças a sensibilidade de seu presidente Gen Ex Clóvis Jacy Burman e que com a sua saída, um dia, da FHE-Poupex seria contribuição incerta e ora insuficiente, sem o concurso da verba do DEP.
d)Corte de outros apoios recebidos do Exército, como da 3ª Região Militar e outros comandos, em razão de cortes de verbas destinadas ao Exército.
e)Corte de ajuda intermitente do GBOEx e nenhuma ajuda da CAPEMI.até hoje nem para a obra Caxias e a Unidade Nacional.
O conjunto destas carências obrigou a AHIMTB a dispensar a sua secretária e a entrar em regime de economia.
2 – Pouca disposição ou falta de vontade cultural de parte dos integrantes da AHIMTB em ajuda-la voluntariamente e efetivamente, financeiramente, ou a toca-la para frente e mesmo a de assumir a função de presidi-la, em que pese ela estar trabalhando intensamente na conquista do que foi defendido como Objetivo Atual nº 1 do Exército.
"Pesquisar, preservar, cultuar e divulgar a memória histórica, as tradições e os valores morais, culturais e históricos do Exército."
Objetivo muito relevante em teoria ,mas sem implementação e consideração a altura na prática. Confirmar é tarefa de simples verificação e raciocínio !.
3 – Dificuldades da AHIMTB prosseguir em sua luta efetiva, como a que sustentou durante 10 anos, em que sonhava com a FAMÍLIA MILITAR BRASILEIRA dispor de uma instituição nos moldes da Academia Brasileira de Letras, o que se mostrou impossível por falta de subsídio governamental compatível e vontade cultural da grande maioria dos seus integrantes e impossibilidade da renovação de seus quadros, por novas vocações que não se apresentaram como no passado, cujos representantes desta estão em avançada idade.
4– Consola-se a Academia pelo muito que realizou em prol do Objetivo Atual nº 1 do Exército em 10 anos, superando todos os obstáculos enfrentados que não foram poucos tendo que caçar um leão todos os dias. A AHIMTB trabalhou febrilmente para explorar doutrinariamente o valioso patrimônio histórico cultural militar brasileiro ou o explorando criticamente com vistas de tirar lições para a formação do profissionalismo militar em Arte Militar.
E por sua desativação o Exército não tem nenhuma responsabilidade, pois a AHIMTB não foi fruto de uma decisão de governo e sim uma iniciativa particular ,com vistas a servir o Exército, os Fuzileiros Navais, a Infantaria da Aeronáutica e Policiais Militares dentro da seguinte filosofia:
AHIMTB não pensa no que estas instituições poderiam fazer por ela e sim no que a AHIMTB podia fazer por elas. E possui consciência do muito que pode fazer por elas em 10 anos, na esperança que talvez um dia ela como ONG pudesse receber subsídios do governo, para continuar sua valiosa missão.
A AHIMTB trabalhou muito e sob o consolo da seguinte afirmação:
"O homem sensato procura adaptar-se ao mundo em que vive e o homem insensato procura adaptar o mundo a ele. Mas o progresso do mundo é obra do homem insensato."
E foi a insensatez de alguns integrantes da AHIMTB ,ora sob ameaça de ser desativada pela sensatez da esmagadora maioria de seus integrantes que ela atingiu níveis notáveis de realizações que passarão a ser analisadas em acordo com o sumário adiante.
E a AHIMTB lembra sempre que existiu um Instituto Histórico Duque de Caxias que não deixou mais do que o ato de sua fundação e que a AHIMTB dura 10 anos e que vier a ser desativada pelas razões expostas, continuará viva pelo muito que realizou e produziu.
A presença da AHIMTB em suas atividades pelo Brasil em 10 anos
E como prestação de serviços as FT do Brasil, a AHIMTB esteve presente em promoções diversas divulgando a História Militar na ECEME, no IME, na EsAO, na AMAN , (que a abriga em suas instalações), na EPCEx ,EsSA, na EsIE (que compôs o dobrado Acadêmico de História Militar Terrestre do Brasil), na maioria dos Colégios Militares do Brasil - menos em Salvador e Manaus), na Escola Naval, nas polícias militares do Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e em Brasília e nos Corpos de Bombeiros do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, conforme o comprovam os seus registros. E a sua alentada produção bibliográfica se fez presente doando livros a todas as escolas do Exército, as quais enviava seus informativo O Guararapes.
Conforme seus registros de sessões solenes realizadas e registros de presenças nas mesmas, a AHIMTB, tendo como objetivo alvo a juventude estudando no sistema de ensino das forças terrestres, realizou sessões ou aulas de História Militar na AMAN, EsAO, ECEME EPC e IME, nos Colégios Militares e Fundação Osório, menos os de Manaus e Salvador, na Escola Naval e nas Escolas de Formação das PMs do DF, dos Bombeiros do DF, da Brigada Militar do RGS (no GBOEx), da PMMG (no Colégio Militar de BH), da PMSP (no CPR0SP e Associação de Oficiais da Reserva da PMSP), dos Bombeiros do Rio de Janeiro. Realizou sessões de posses no 1º BPE, CSM de Sorocaba, Grupo Conde de Caxias, BGP, 1º RCG, 5º BE Cmb e nos seguintes comandos CMS, 3ª RM, 6ª DE, 8ª Bda Inf Mtz, 6ª Bda Inf Bld, 3ª Bda C Mec, AD/6, 9ª RM no 1º Gurpamento de Engenharia, no Comando do CFN (2 vezes), no Comando Aéreo em Brasília, empossando um oficial de Infantaria de Aeronáutica e no COTER.
Realizou sessão de posse no Clube Militar, no Círculo Militar de São Paulo, no auditório do EME, no SIGE e CRI. E realizando pesquisas visitou todas as OM integrantes da 2ª Bda C Mec. Até o momento não estive na Escola de Infantaria da Aeronáutica e nas Cias Sul, mas elaborou para esta pesquisa. Os 68 sargentos da FEB mortos em operações na Itália, que foi passada a ESA, onde a AHIMTB por dois anos ministrou seu curso de História Militar.
A presença da AHIMTB na AMAN, IME, CMPA, CMB, AEDB e Fundação Osório ocorreram diversas vezes, em razão destes locais abrigarem instalações de sua sede, caso da AMAN ou de suas delegacias. Assim a AHIMTB teve presença marcante nestes locais o que a enche de orgulho e da sensação do dever muito bem cumprido
Livros e plaquetas publicados pela AHIMTB
A AHIMTB neste período aditou sobre sua égide diversos livros.
Sobre o Projeto denominado História do Exército na Região Sul os seguintes livros:
No momento pesquisa a História da 5ª RM/5ª DE e objetiva refazer as Histórias da 3ª DE e 8ª Bda C Mec nos moldes das histórias da 2ª e 3ª Bda C Mec e realizar o da AD/3.
Editou mais os seguintes livros:
Editou as seguintes plaquetas:
Símbolos da AHIMTB
O seu brasão representa a invicta espada do Duque de Caxias o seu patrono e que figura em seus diplomas insígnias e na medalha do Mérito Histórico Militar Terrestre e distintivo de lapela, carteira de sócio e plástico para uso em automóvel e em sua bandeira. Possui o dobrado AHIMTB.
Arquivo bibliográfico da AHIMTB
Esta muito desenvolvido com os dicionários Sacramento Bale, da Fundação Getúlio Vargas , de generais comandante de GUs no CMS, de presidentes de Honra, patronos de cadeiras ,acadêmicos e correspondentes da AHIMTB e variados outras obras sobre biografias de militares terrestres
Falecimento de patrono de cadeira em vida
Cel BMRS HELIO MORO MARIANTE . Nasceu em Caxias do Sul, em 21 setembro 1915 e faleceu em Porto Alegre aos 90 anos de idade . Era patrono em vida de uma cadeira especial, dedicada a Brigada Militar/RGS, da qual foi o seu maior historiador ..Era formado em História pela UFRGS/RGS .Era sócio correspondente do IHGMB e efetivo do IHGRGS do qual foi secretário, bem como da ALRGS . Foi presidente da Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, 1º vice presidente IHTRGS , do CIPEL s , do MTG e da Cruz Vermelha/RGS . Historiador, tradicionalista e poeta notável, autor de mais de 40 livros como: Crônica da Brigada Militar; O Rio Grande em aulinhas ;Medicina Campeira e Povoeira, : Farrapos guerra a gaúcha, Chimangos e Pica Paus: Fronteira do Vai Vem : A idade do Couro no Continente D`El Rey; Tropel da Liberdade; O Decênio Heróico; História do Tradicionalismo Sul- Riograndense; Alfredo Ferreira Rodrigues -biografia etc Fundou em 1947 o Museu da Brigada Militar/ RGS , força auxiliar a que muito honrou e que lhe prestou homenagem com Guarda de Honra de cadetes da seu Academia, da qual ele foi aluno e mais tarde seu instrutor de História Militar por largo período Foi de seu estudo e proposta que resultou a consagração do Ten Cel Cavalaria do EB o Cezimbra Jaques como patrono do
Símbolos da AHIMTB
O seu brasão representa a invicta espada do Duque de Caxias o seu patrono e que figura em seus diplomas insígnias e na medalha do Mérito Histórico Militar Terrestre e distintivo de lapela, carteira de sócio e plástico para uso em automóvel e em sua bandeira. Possui o dobrado AHIMTB.
Arquivo bibliográfico da AHIMTB
Esta muito desenvolvido com os dicionários Sacramento Bale, da Fundação Getúlio Vargas , de generais comandante de GUs no CMS, de presidentes de Honra, patronos de cadeiras ,acadêmicos e correspondentes da AHIMTB e variados outras obras sobre biografias de militares terrestres
Falecimento de patrono de cadeira em vida
Cel BMRS HELIO MORO MARIANTE . Nasceu em Caxias do Sul, em 21 setembro 1915 e faleceu em Porto Alegre aos 90 anos de idade . Era patrono em vida de uma cadeira especial, dedicada a Brigada Militar/RGS, da qual foi o seu maior historiador ..Era formado em História pela UFRGS/RGS .Era sócio correspondente do IHGMB e efetivo do IHGRGS do qual foi secretário, bem como da ALRGS . Foi presidente da Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, 1º vice presidente IHTRGS , do CIPEL s , do MTG e da Cruz Vermelha/RGS . Historiador, tradicionalista e poeta notável, autor de mais de 40 livros como: Crônica da Brigada Militar; O Rio Grande em aulinhas ;Medicina Campeira e Povoeira, : Farrapos guerra a gaúcha, Chimangos e Pica Paus: Fronteira do Vai Vem : A idade do Couro no Continente D`El Rey; Tropel da Liberdade; O Decênio Heróico; História do Tradicionalismo Sul- Riograndense; Alfredo Ferreira Rodrigues -biografia etc Fundou em 1947 o Museu da Brigada Militar/ RGS , força auxiliar a que muito honrou e que lhe prestou homenagem com Guarda de Honra de cadetes da seu Academia, da qual ele foi aluno e mais tarde seu instrutor de História Militar por largo período Foi de seu estudo e proposta que resultou a consagração do Ten Cel Cavalaria do EB o Cezimbra Jaques como patrono do MTG , por seu pioneirismo no assunto na Escola Preparatória de Rio Pardo, conforme abordamos em Escolas do Exército em Rio Pardo 1859/1911 e a seguir na de Porto Alegre, no Casarão da Várzea, para onde ela foi transferida e onde em 1903 com o concurso de alunos militares e de civis fundou o Grêmio Gaúcho , A AHIMTB preserva dados de sua vida e obra em seu volume de posses nº 19, em 1999,p.46/48.Ele foi o único Policial Militar elevado a condição de Patrono em vida de uma cadeira na AHIMTB.(Nota do Presidente da AHIMTB e do IHTRGS Cel Cláudio Moreira Bento)
Conclusão desta prestação de contas cultural militar terrestrel
Esta é pois a prestação de contas da AHIMTB, em seus 10 anos de atuação objetiva e eficaz, voltada para a Doutrina Militar Terrestre do Brasil ,com apoio na História Militar Terrestre Crítica do Brasil, a História da Arte Militar do Soldado. E a AHIMTB permanecera ou não atuando, dependendo de encontrar uma solução para seu subsídio oficial como ONG, tarefa para a qual a AHIMTB apela a todos os seus membros, para tentarem encontrar uma solução para ela não perecer por falta de vontade cultural e de ajuda financeira de seus de seus membros, para que disponham os militares algo semelhante ao que possuem o civis há mais de um século – a sua Academia Brasileira de Letra. Enfim uma entidade cultural para as nossa FT. E sua continuidade depende basicamente de reconhecimento e apoio oficial legal!
A continuidade da AHIMTB depende da sensibilidade e solidariedade de seus integrantes ao dela participarem mais efetivamente e lutarem nas sua áreas para obterem recursos financeiros próprios e de entidades ou pessoas físicas , o que raramente tem acontecido e, mais do que isto, lutarem pela aprovação de um projeto de lei federal para destinar-lhe recursos oficiais, como se observa em relação a diversas ONGs E isto acreditamos , vários membros por suas posições poderiam ajudar e assim manter a AHIMTB nesta obra relevante ligada ao Objetivo atual nº 1 do Exército.Somos vez por outra argüidos por confrades sobre a razão de nas passagens de comandos de escolas e grandes comandos, com os quais a AHIMTB tem cooperado intensamente nestes 10 anos ,que entre os múltiplos agradecimentos, nenhuma referência a colaborações da AHIMTB, contrastando como as muitas mensagens de estímulo que recebe de autoridades militares . È pergunta para a qual não possuo resposta! Talvez esquecimento e não acreditamos pouco valor profissional militar atribuído ao seu papel , ligado ao Objetivo atual nº 1 do Exército para o qual ela trabalhou intensamente nestes 10 anos.
Pesquisar, preservar, cultuar e divulgar a memória histórica, tradições e os valores morais, culturais do Exército
Hoje ao ser cantada qualquer canção no Exército, ele obriga que se decline o nome dos autores .E justo esperar-se reconhecimento semelhante para a AHIMTB
Nota Este GUARARAPES artezanal elaborado e digitado pelo Presidente da AHIMTB sem o auxílio de sua secretaria a que foi obrigada o abrir mão , teve diversos problemas inclusive a sua exclusão acidental de seu CPU tendo que refaze-lo por completo .
E assim recorremos a este pensamento militar português em grande parte responsável por nos legarem um Brasil Continente
" Julgada a causa justa, pedir proteção divina e atuar ofensivamente mesmo em inferioridade de meios ." E foi o nosso caso FIM
Academia de História Militar Terrestre do Brasil
Academia Militar das Agulhas Negras Av Getúlio Vargas 442 Campos Elisios
27.542-140 Resende-RJ Ramal AMAN 4788 ahimtbrasil@resenet.com.br
ANEXO AO GUARARAPES 48 do 10º ANIVERSÀRIO DA AHIMTB páagina 20
SUBSIDIOS PARA UM PROJETO LEI DE AMPARO A ACADEMIA DE HISTÒRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL
PROJETO DE LEI DO..... Nº , DE 2006
Dispõe sobre auxílio financeiro da União, a Academia de História Militar Terrestre do Brasil, atravé do Ministério da Defesa, em apoio as suas atividades de pesquisa, preservação e divulgação da História Militar Crítica das Forças Terrestres do Brasil ( Exercito, Fuzileiros Navais, Infantaria da Aeronáutica, Policias e Bombeiros militares e forças que as antecederam Milícias, Guarda Nacional e Voluntários da Pátria etc) explorando o rico patrimônio histórico militar terrestre por elas acumulado em 5 séculos de lutas internas e conflitos externos, em especial as experiências vitoriosas de guerras de resistência no Nordeste , a Guerra Brasílica vitoriosa contra os holandeses e no Sul a Guerra a gaúcha vitoriosa contra os espanhóis contra os espanhóis
Art. 1º A União concederá auxílio financeiro anual através do Ministério da Defesa, a esta instituição cultural militar terrestre destinada ao desenvolvimento da história militar terrestre crítica do Brasil das citadas forças terrestre, assunto não estudado nas universidades brasileiras, mas fundamental para a aprendizagem da Arte e Ciência Militar do Brasil pelos s militares de terra do Brasil visando o desenvolvimento progressivo de uma doutrina militar terrestre brasileira genuina como foi o caso da citada guerras Brasílica e a Gaúcha.
Art. 2º A instituição em causa deverá ter caráter privado, sem fins lucrativos, registrada como associação civil e declarada de utilidade pública.
Art. 3º Para habilitar-se ao recebimento desse auxílio, a entidade deverá, ainda, possuir patrimônio próprio, biblioteca especializada, arquivos documentais acessíveis ao público e atuação efetiva no âmbito da Federação.
Art. 4º A Academia de História Militar Terrestre do Brasil, com sua sede em dependências externas da Academia Militar das Agulhas Negras , destinatária do auxílio financeiro não poderá remunerar, a qualquer título, seus dirigentes e conselheiros e somente serviços prestados por trabalhos de secretaria , tesouraria ,digitação, xerox, encadernação ,provedor de Internet, telefonia e correios.
Art. 5º O auxílio financeiro concedido pela União será aplicado, exclusivamente, no desenvolvimento e preservação de seu acervo histórico e nos equipamentos culturais da instituição.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICAÇÃO A proposição acima visa amparar e estimular, na Federação, no ambito do Ministério da Defesa ,uma entidade civil sem fins lucrativos, dedicada à pesquisa e à preservação da memória histórica militar terrestre das Forças Armadas do Brasil em especial a do Exército e de suas forças auxiliares.. A Academia de História Militar Terrestre do Brasil há 10 anos vem realizando um trabalho silencioso, mas profícuo, que superou inúmeras dificuldades e se antecipou, em seu objetivo cultural relevante , à iniciativas oficiais e demonstrando uma notável relação custo /beneficio ,mobilizando nacionalmente, num trabalho gratuito seus integrantes espalhados por todo o Brasil e divulgando seus estudos por seus sites na Internet ou por meio de e.mails, de seu Informativo O Guararapes e de livros que vem editando mediante patrocínio .A Academia de História Militar Terrestre do Brasil há 10 anos num trabalho original vem montando guarda e integrando s tradições das forças terrestres brasileiras , guardando documentos históricos militares terrestres , desenvolvendo arquivos e biblioteca integradas especializada, reais e virtuais, e representada por delegacias em unidades da federação acolhidas por unidades da forças terrestres especializadas, instrumentos de trabalho do historiador militar terrestre , valioso arquivo bibliográfico militar terrestre brasileiro, arquivo de todas as cerimônias de posses de acadêmicos entre outros documentos, com um desvelo , uma aplicação e uma devoção que, surpreende muitas vezes instituições universitárias que não tratam e desconhecem estes assuntos de História Militar Crítica Terrestre mas que contribuem indiretamente para ela, ao resgataram, com técnicas específicas a História Militar Descritiva do Brasil, que alimenta a citada a História Militar Crítica feita pelo soldado terrestre á luz de fundamentos da sua Arte e da Ciência Militar ,à luz de fundamentos de critica de princípios de Arte Militar.(Esta seria uma alternativa de existência regular oficial da AHIMTB, com rendas certas e despesas certas para seu custeio oficial, caso seu amparo interesse ao Ministério da Defesa e ele a encaminhe ao Legislativo)