DUQUE DE CAXIAS - ALGUMAS REALIZAÇÕES COMO MINISTRO DAGUERRA.

Clique na figura para vê-la ampliada.

 

Duque de Caxias o patrono do Exército defronte os sucessivos QGs do Exército, no mesmo local, e ligados a sua vida e obra e projeção das mesmas. 1- O Quartel do campo onde comandou as Armas da Corte etc. 2- O QG que ampliou expressivamente e onde foi Ministro da Guerra em três ocasiões. 3- QG onde em 1923 teve seu dia de nascimento consagrado com o Dia do Soldado. 4- Atual Palácio Duque de Caxias em cuja praça Duque de Caxias em 1949, foi colocado o seu Panteon encimado por sua estátua equestre e sob ele guardados os seus restos mortais e os de sua duquesa. (Fonte: BENTO E COUTINHO. Capa Quartéis generais das FFAA FHE-POUPEX).

Aspecto primitivo da Urca e Praia Vermelha vendo-se ao fundo a Escola Militar da Praia Vermelha mandada construir por Caxias em 1856, para afastar a Escola do centro do Rio. (Fonte: História do Exército)

 

Visão da Escola Militar da Praia Vermelha construída na 1ª vez que Caxias foi Ministro da Guerra 1855-57. Ela teve sua fase áurea profissionalizante militar de 1857-74, por 37 anos, até ser atingida pelo bacharelismo militar, o que culminou com seu fechamento em 1904 seguido de sua extinção em 1905, para ser recriada em Porto Alegre em 1906-11 como Escola de Guerra, sendo em seguida transferida para o Realengo onde funcionou até 1944, transferindo-se a seguir para Resende. (Fonte: BENTO e COUTINHO. Escolas de formação de oficiais das FFAA do Brasil. FHE-POUPEX)

Quartel General do Exército 1860-1813 em função da grande ampliação que nele foi feita por Caxias como Ministro da Guerra em três ocasiões. Nele, 9 anos depois de Caxias falecer, teve lugar a destituição do gabinete Ouro Preto ali reunido e a Proclamação de fato da República, em seu interior, pelo Mal Manoel Deodoro da Fonseca com apoio do comandante do Exército como Ajudante General, o Mal Floriano Peixoto. (Fonte: BENTO e COUTINHO. Quartéis Generais das FFAA. FHE-POUPEX)

Asilo dos inválidos da Pátria e a Capela do Bom Jesus, na ilha de Bom Jesus, construído por Caxias quando Ministro da Guerra, para amparar brasileiros invalidados em lutas internas e externas. Atualmente abriga a Cia Cmdo da 3ª Região Militar. (Fonte: BENTO e COUTINHO. A Guarnição Militar do Rio de Janeiro na Proclamação da República. FHE-POUPEX)

 

Colônias Militares de Nioac, Brilhante e Dourados criadas por Caxias com Ministro da Guerra pela 1ª vez, para cobrirem a fronteira em Mato Grosso do Sul atual. Na de Dourados se imortalizaram o Ten Antônio João e seus comandados reagindo a invasão paraguaia - "Sei que morro, mas meu sangue e de meus camaradas servirão de protesto solene contra a invasão do solo de minha Pátria".(Fonte: EME, História do Exército ) .

Folha de rosto do Regulamento baixado por Caxias, com o aval da Princesa, em 1876, para regulamentar a vida nos quartéis fixos, cujas normas eram muito variáveis e função de cada comandante. É o avô do atual RISG. (Fonte: Arquivo Histórico do Exército).

A esquerda, espada mandada fazer por Caxias no Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro , para minorar os efeitos dos castigos previstos em regulamentos do Exército, na impossibilidade de revogá-los. A direita ,a espada normal. (Fonte: PONDÉ, F. de P. A. Manuscritos da Casa do Trem. Existe exemplar no museu do Arsenal)