DUQUE DE CAXIAS - NA GUERRA DO PARAGUAI (1866-1868).

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Caxias em seu acampamento em Tuiuti, vendo-se ao fundo seu QG e espartano alojamento, reconstituído com base em foto da época. (fonte: EME-CHEB 1972, aquarela de Martins) .

Foto da Guarda do QG de Caxias em Tuyu - Cuê e estação telegráfica de campanha a seu serviço. (Fonte: EME-CHEB - Arquivo Iconográfico 1972)

Alegoria de um dos balões mandado vir dos USA, por Caxias para observação aérea, com vistas a apoiar seu planejamento de conquista de Humaitá. Fato que o coloca entre os pioneiros da nossa Aeronáutica Militar. A equipe que contratou foi a de balonistas que haviam prestados serviços ao Exército da União na Guerra de Secessão. (Fonte: LAVENERE. História da FAB),

 

- Caxias - QG em Para Cuê, reconstituído por Miranda Jr. com apoio em foto em mau estado. A esquerda, uma torre chamada mangrulho, um posto de observação da enorme planície em torno, uma característica do Teatro da Guerra do Paraguai nas planícies marginais aos rios. (Fonte: EME. História do Exército Brasileiro, v. 2)

Foto de uma bateria de Artilharia brasileira no ataque a Humaitá de 16 jul 1868. (Fonte: BENTO. O Negro e descendentes no RGS)

Fortaleza de Humaitá e suas imediações, mapa mandado levantar pelo Alte e Barão de Inhauma José Joaquim Ignácio. Este era o objetivo militar dos aliados. Veja-se a posição dos navios da Esquadra. Com os números: 11, as correntes que barravam o rio e o 1, a fortaleza com suas inúmeras baterias, sendo a 7, a bateria Londres. O 8 quartéis de Artilharia, os 18 e 26 quartéis de Infantaria, 17 igreja, 20 Casa de Solano Lopes, 27 Quadro de mulheres e 30 trincheiras com fosso de terra com 10 palmos de largura e 10 de altura. (Fonte: IHGB - 150 anos. P. 193)

A bateria Londres de Humaitá com 180 canhões, a qual consta haver sido delineada com auxílio do major Vilagran Cabrita ,quando instrutor de Artilharia de Missão Militar no Paraguai. Foi dinamitada depois de conquistada pelo Batalhão de Pontoneiros do 2º Corpo de Exército. (Fonte: CÂMARA, Rinaldo. O Marechal Câmara)

A Zona de Combate da manobra de Flanco de Piquiciri através do Chaco e da Dezembrada, vendo-se assinalada entre Angostura e Sta Helena, o traçado da estrada construída por Caxias sobre o Chaco e os locais de suas vitórias na Dezembrada( - Itororó. Avai e Lomas Valentina). (Fonte: PORTELA cel. Mallet - patrono da Artilharia).

 

A estrada do Chaco em out-dez 1868, balizada por setas pretas, acompanhando, acima, o corte do arroio Vileta e ao longo dela uma linha telegráfica e 4 pontilhões construídos pelo Batalhão de Pontoneiros criado no Rio Grande do Sul e extinto antes da Campanha da Cordilheira. (Fonte: EME História do Exército Brasileiro, com apoio em Tasso Fragoso)

Planta da estrada do Chaco

 

Caxias na conquista de Itororó, o seu maior momento como líder de combate, em alegoria de Miranda Júnior. (Fonte: EME - História do Exército)

Caxias na conquista de Itororó. Alegoria de W. Rodrigues. (Fonte: Calendário FHE-POUPEX)

- Caxias na conquista de Itororó, alegoria mais verossímel. (Fonte: Capa de Revista doClube Militar jul/ago 1944)

Caxias na conquista de Itororó, em vitraux no Palácio Duque de Caxias, com apoio em desenho de Miranda Júnior, vencedor em concurso sobre o tema para decorar o palácio a ser construído. (Fonte: CARVALHO, Afonso de. Caxias. BIBLIEX, última ed.)

Caxias na caricatura na revista Semana Ilustrada, na fase decisiva da Guerra do Paraguai. (Fonte: EME - História do Exército Brasileiro)

Caxias na batalha do Avaí, em pintura de Pedro Américo, no Museu Nacional de Belas Artes no Rio. Desagradou Caxias ser pintado com a túnica aberta, justificando-se o pintor ao explicar que era em homenagem ao sacrifício de Caxias de estar em campanha com o ventre inchado, em função de moléstia do fígado que o atormentava desde a pacificação do Maranhão, depois de lá ingerir água infectada.

Alegoria de Caxias na Batalha de Lomas Valentinas, epílogo da Dezembrada. (Fonte: Revista Militar Brasileira ago 1935)

Alegoria do Exército comandado por Caxias no Paraguai, com as armas de Infantaria, Cavalaria, Artilharia e Engenheiros com os seus uniformes, armamentos e equipamentos da época, em aquarela de Miranda Júnior. (Fonte: EME-CHEB 1972 Projeto História do Exército em audiovisuais)

- Lenço comemorativo das vitórias de Caxias, amplamente adquirido por veteranos da Guerra do Paraguai, depois do término dela. As estrelas representam suas vitórias militares. No quadrado ,com as estrelas ,as suas insígnias das ordens da Rosa, de Avis, de Cristo e de D. Pedro I. (Fonte: Revista Militar Brasileira ago 1935)