DUQUE DE CAXIAS ALVO DA MANIPULAÇÃO DA HISTÓRIA

Cláudio Moreira Bento(x)

( A propósito de calúnia infamante potencializada pelo sr Ricardo Boechat, em Informe JB de 19 outubro 200 ,do Jornal do Brasil, apresentando o Duque de Caxias como pioneiro em guerra bacteriológica .)

Caxias tem sido ao longo de sua vida e depois de morto, alvo de manipulações da História que vinculadas insistentemente de má fé na Sociedade Brasileira viraram "verdades" para alguns inocentes .Vez por outra se constata por parte de pessoas sérias, manifestações de conceitos errôneos ou manipulados sobre Caxias. Dentre as manipulações que tem prosperado alinhe-se entre outras as seguintes:

1-Haver Caxias como comandante da atual Policia Militar do Rio de Janeiro ,em 1838, reprimido um levante de escravos liderado por Manoel Congo e havê-lo massacrado e alguns de seus companheiros. Acusação feita em livro quando jovem ,pelo conhecido político Carlos Lacerda nos anos 30, quando militante comunista ,até converter-se em 1939 e tornar-se anticomunista ferrenho.

Livro que não consta da bibibliografia do ilustre brasileiro por não honrar a sua biografia .Obra cuja reedição autorizada pelos proprietários da TV Rio Sul ,sediada em Resende e donos da fazenda onde teve lugar a revolta liderada por Manoel Congo ,foi com desrespeito e de forma leviana e infamante informada por Ricardo Boechat em sua coluna em O Globo.

Pesquisas recentes da OAB – Rio, que aprofundaram no assunto com base documental ,nada encontraram a respeito. Caxias apenas se deslocara até Vassouras para avaliar a situação, face a possibilidade de a revolta envolver escravos trabalhando para seus donos na Fábrica de Pólvora de Estrela ,na raiz da serra de Petrópolis, o que se tornaria um problema de segurança nacional , por ser a única do pais.

A revolta foi reprimida por autoridades locais e forças locais chamados pedrestres, sob a liderança do Cel GN Francisco Peixoto de Lacerda Werneck ,ancestral de Carlos Lacerda. Manoel Congo foi julgado em jan 1839 e condenado e executado na forca ,sob a acusação de haver morto dois perseguidores .

Hoje, no Bairro Pedreira de Vassouras, foi erigido Memorial a Manoel Congo .E a culpa perante a comunidade negra do Brasil tinha que ser lançada em alguém .E o escolhido foi o Duque de Caxias ,em realidade um pioneiro abolicionista, ao assegurar ,em 1 o março de , liberdade aos escravos que lutaram ao lado dos farrapos ,contrariando orientação superior partida de escravagistas do SUDESTE que dominavam o Governo ,conforme publicamos no Jornal do Comércio do Rio em jul 1988 , no Letras em Marcha em ago 1988 e em outros periódicos .

Esta versão manipulada responsabilizando Caxias e não o Cel citado Francisco Peixoto, conseguiu abrigo inclusive no Diário Oficial do Rio de Janeiro, na administração do Governador Moreira Franco, mas claro que a sua revelia. "Mas o chefe é responsável por tudo que acontece e deixa de acontecer em sua esfera de ação."

2 -Haver Caxias comandado repressão violenta em 1842, em Silveiras- SP, em combate a revolucionários liberais que antes haviam massacrado ,implacavelmente, autoridade policial local .É o que se contava e se espalhava no Vale do Paraíba como verdade absoluta .

Em realidade, a região do Vale do Paraíba paulista foi subordinada ao Rio de Janeiro e a repressão citada foi praticada por Guardas Permanentes do Rio e sem nenhuma subordinação a Caxias ,fato que esclarecemos em plaqueta O Vale do Paraíba na História Militar do Brasil Resende: Gráfica do Patronato,1996..

3 -Haver em conluio ,com o comandante do Exército Farrapo, General David Canabarro feito uma traição às tropas farrapas , no Serro dos Porongos ,em 14 nov 1844.

Esta insinuação fez parte de um ofício forjicado. O própio Cel Chico Pedro que poderia ter confirmado o fato em suas Memórias publicadas, caso o fato tivesse ocorrido ,nada, mencionou .É um documento falso como foram As Cartas Falsas que provocaram a revolução de 1822 ,bem como a pseudo Ata do Clube Militar de uma reunião em 22 jun 1922 que não houve, em que se acusava um Ten Algayer que nunca esteve no Clube Militar de ofensas inomináveis a chefes do Exército que não estavam numa reunião que não houve e foi inventada em 1930 em Recife, conforme abordamos exaustivamente em artigos vários e no Jornal do Comércio ,Rio em 22 mar 1988 e em O Guararapes 1996.

4 -Haver na Guerra do Paraguai, em conluio com o presidente Mitre lançado a montante nos rios Paraguai e Paraná cadáveres de soldados coléricos para atingir adversários políticos do presidente argentino. Mitre e paraguaios que ocupavam as províncias de Corrientes, Santa Fé e Entre –Rios .Falsa acusação feita por um livro já com mais de 36 edições chamado Genocídio Americano -Guerra do Paraguai -em que seu autor violentando ou desprezando a Heurística, no tocante a Autenticidade, Fidedignidade e Integridade das fontes, para a seleção das confiáveis para que a História traduza verdade e justiça, manipulou como quis sua "estória" e vem colhendo lucros e louros de seu trabalho calunioso e infamante que teve muito boa acolhida no público cívico - masoquista no Brasil.

Este fato que o autor mencionado dizia basear-se em documento, levou o Gen Jonas Correia presidente do IGHMB a Buenos Aires no Museu Mitre e não se surpreendeu ao ser-lhe mostrado o "documento", apontado pelo autor irresponsável. Tratava-se de um panfleto político circunstancial e não o que insinuava o autor. Mais aí esta seu livro "que não veio para esclarecer mas para confundir e faturar!!! "

Então disse-lhe o Diretor do Museu Mitre, Dr. Jorge Carlos Mitre: "Dito folheto, nem por seu inverossímel conteúdo, nem por sua forma, sendo um impresso sem firma, não manuscrito, pode ser considerado um documento histórico e pelas conclusões a que chegamos deve ser considerado apócrifo."

E mais uma vez o sr Ricardo Boechat ,agora no Jornal do Brasil de 19 out 2001 potencializou irresponsavelmente esta infâmia contra Caxias tendo por parceiro D.Pedro II, referindo-se a Despacho de Caxias ao Imperador e existente no Museu Imperial e "ali descoberto por pesquisadores da UFF e UFRJ."

A manipulação da História tem se constituído uma praga no Brasil fato assinado por Rui Barbosa em seu tempo . .Ainda bem que as inteligências que nos governam não dão crédito a essas mentiras, o mesmo não se pode dizer da imensa massa eleitoral e a estudantil alvo dessas manipulações perversas .

O fato não é novo! Já em 1872 amigos e admiradores de Caxias publicaram as suas expensas obra BRASILICUS, que rebateu críticas infundadas ao seu comando no Paraguai e quando ele estava fora do poder e como provedor da Irmandade Santa Cruz dos Militares.

Chegaram ao ponto de intrigarem velhos e grandes amigos atribuindo a Caxias falsas declarações de que o general Osório ordenara a retirada de um ataque a Humaitá sem sua ordem e que este chefe chegara atrasado num desbordamento a seu cargo da ponte de Itororó .

Assistimos e não é ficção, por volta de 1991 ,em curso no Museu Nacional, a covardia cultural de um professor de História de Universidade Federal Fluminense dizer para jovens estudantes que ali foram tirar curso "O Duque de Caxias foi useiro e vezeiro em expulsar posseiros de terras no estado do Rio de Janeiro"

E estas manipulações covardes não terão fim! Terão o efeito sobre inocentes úteis como a calúnia, que comparada a um saco de penas lançadas ao vento, jamais poderão ser recolhidas todas, ainda mais em nossos tempos ,em que a Mídia em geral não promove uma espécie de Projeto Verdade. Ou seja, debates amplos e democráticos sobre a História do Brasil para que a verdade termine por aparecer e o povo exercer seu sagrado direito de escolher a informação. O Tele Curso da Globo em seu conjunto uma grande realização , mas no tocante a História Contemporânea manipulava acintosamente ,passando interpretações sem o direito do contraditório ,como de um modo geral o programa o faz .E um professor de baixa estatura ,com auxílio de mais outros dois que normalmente fazem o contraditório manipulavam mentes jovens desavergonhadamente como donos absolutos da verdade .É lamentável que tinham o apoio ao que tudo indica ,do Centro de Documentação da TV Globo e do Centro de História Contemporânea da Fundação Getúlio Vargas ,entidades envolvidas em pesquisas históricas mas que no caso não observavam a Heurística, quanto a Autenticidade ,Fidedignidade e Integridade das fontes .Pelo menos e o que podemos concluir nos créditos dados a estas entidades ao final das manipulações, verdadeira ação psicológica na juventude estudantil brasileira .E o pior ,a mentira deles vencerá .Mas aqui fica o registro da pretensa História do Brasil Contemporânea antes de que tenha decorrido ao menos uns 50 anos dos fatos que interpretam .

Pobre Juventude ,tiveram substituídas as cadeiras de Moral e Cívica e Estudos Brasileiros, que apresentavam falhas sanáveis , por estas manipulações políticas citadas .E vai aqui a nossa crítica a todos os que participam direta ou indiretamente delas .

Felizmente a Rede Globo na novela O Rei do Gado apresentou o Duque de Caxias como sinônimo de patriotismo, honestidade, espírito público, na personagem senador Caxias. Foi um bom sinal entre outros do ano de 1996.Que exemplos como estes frutifiquem ! E que promovam um Projeto Verdade que honre a função social da Imprensa, como alavanca para promover a Unidade Nacional e não dividir as almas brasileiras .

Outra clássica manipulação por exemplo é a que vem sendo passada ao alunos do cursos pela TV de que "o povo assistiu bestificado a proclamação da República". Usam o documento até onde lhes interessam. Ou seja um documento que não atende o quesito da Integridade da fonte e assim terminará a inverdade sendo consagrada ao custo da verdade conforme abordamos em artigo. Controvérsias sobre a Proclamação da República A Defesa Nacional n o 749 ,,jul/set 1990.

Enquanto a História do Brasil não for escrita com apoio em fontes confiáveis aprovadas pela Heurística aplicada a seleção de fontes autênticas ,fidedignas e íntegras teremos história manipuladas e biografias honradas conspurcadas.

Ao leitor responsável e necessário espírito crítico e indagar ? -Em que fontes se baseou o autor para afirmar tal fato? Se não lhe parecerem boas deixe-as de lado.

Um exemplo mais recente e a obra A Noite das grandes fogueiras de Gilberto Meireles lançada no Forte de Copacabana ,em que tomou como verdadeiro documento forjicado sobre a Ata de uma reunião que não houve no Clube Militar onde um tenente que se encontrava em Ipameri-Goiáz e que nunca entrou no Clube Militar teria tumultuado uma reunião e dirigido ofensas a generais presentes que haviam exercido importantes funções no governo de Arthur Bernardes, conforme denunciamos pelo Jornal de Comércio do Rio, 23 mat 1988,sob o título a "Ata Falsa do Clube Militar ".

Ao historiador cabe avaliar as fontes históricas em que baseia seu trabalho e ao leitor atento avaliar se o historiador fez bom uso das fontes em que baseou seu trabalho. Pois como afirma um dito popular - O papel aceita tudo que nele se escrever ,inclusive a mentira.

Ao retornar do Paraguai Caxias foi acusado por um deputado liberal de haver trazido do Paraguai mais cavalos do que teria direito.

E em reunião do Senado de 15 jul 1870 ,em longo discurso defendeu sua atuação no comando dos brasileiros e dos Aliados ,ao ponto de sentir-se cansado e ser -lhe dado um intervalo para continuar, a pedido do Ministro da Marinha.

E então explicou o episódio dos cavalos tão manipulado pela oposição segundo A. de Carvalho em Caxias.p.280.

"Até aqui se quis imputar-me um crime de haver trazido do Paraguai os animais de meu uso. Os meus amigos não deram grande apreço a esta acusação. Mas nem por isso deixarei de defender-me .

Eu tinha direito a trazer 6 cavalos e 12 bestas de bagagem. Trouxe 3 cavalos e 4 bestas. Creio que não fui além daquilo que poderia fazer .Ainda sofro no meu soldo o desconto do valor desses animais ,porque não estive em campanha cinco anos ."

A Monarquia Brasileira constitucional era então uma Democracia e todos deviam prestar-lhe contas. Esta Democracia se extendia até na guerra. Era comum oficiais do Partido Liberal fazerem acusações a Caxias em jornais que publicavam cartas que enviavam do front. E Caxias foi um dos arquitetos e fiadores desta Democracia !

Enfim, cabe ao leitor distinguir o que é História ou verdade ou que é Estória ou mentira e fantasia .E principalmente no caso o integrante do Exército de Caxias!

Sobre o livro Genocídio Americano – Guerra do Paraguai , o correspondente da AHIMTB em Mato Grosso do Sul Acyr Vaz Guimarães produziu e remeteu a AHIMTB pesquisa de sua lavra sob o título Genocídio Paraguaio (1865-1870) escrito em 1989 e creio inédito e com 122 páginas, onde rebate as falsidades e manipulações de Chiavenato .E em sua resposta de n o 140 ,na p. 95 , o documento forjicado a p..139 de Chiavenato, que infama D.Pedro II ,Caxias , Mitre e Inhauma etc no falso episódio do lançamento de coléricos nos rios Paraguai e Uruguai para contaminar argentinos opositores de Mitre .e paraguaios

E escreveu Acyr : ‘Que azar ! Por quê ? Veja o leitor !

O despacho de Caxias ."Onde ele diz que ele contaminava a água com cadáveres de coléricos "estupidamente forjicado por mãos pouco habilidosas ,para não dizermos criminosas ( porque é crime difamar as pessoas) .E prossegue: E diz vosmecê : "Um dos maiores crimes dessa guerra é conferido pelo Duque de Caxias em despacho privado ao Imperador e de seu próprio punho .Isto é o máximo que se pode esperar de maus escritores .Forjar documentos e publicá-los !E a ética ? Porque forjado ? É absoluta e deslavada mentira !

Primeiro .A redação é confusa ,mal feita ,em linguajar extranho para a época .Se existisse nunca seria de um Caxias que foi membro do Gabinete Imperial ,de sorte a possuir sólída cultura e portando boa redação ( longe de ser a que os forjadores ( temos certeza que foi mais se um )fizeram .

Segundo .Caxias soldado jamais passaria por cima do seu comandante o Ministro da Guerra ( o Marques do Paraná, no caso ) enviando qualquer documento direto ao Imperador.

Terceiro .Não se conhecia o contágio da cólera naqueles tempos de guerra e não seria possível a Caxias e mesmo a um médico afirmar que ás águas dos rios levariam contágio rios abaixo às populações ribeirinhas .

Quarto .Caxias não teria tempo para fazer extenso relatório naquele tempo e de próprio punho ,como afirmou Chiavenato ."

O livro de Chiavenato não foi respondido por historiadores por não julgá-lo digno da adjetivação de historiador e no máximo um "historiador marron". E assim prosperaram suas mentiras inclusive em parte do magistério secundarista de História , o responsável por sucessivas reedições de seu livro .

Acyr Vaz Guimarães que tem o mérito de ter sido o único a rebater Chieavenato e seu livro ,desconhecia a visita do General Jonas , presidente do IGHMB e membro destacado do IHGB ao Museu Mitre em Buenos Aires onde foi informado tratar-se de um panfleto apócrifo de campanha política contra Mitre Fato confirmado ao General Jonas pelo Diretor do referido museu Jorge Carlos Mitre e publicado às p.123/126, sob o título Desfazendo injúrias, na Revista Militar Brasileira .v.116,mai 1980.

Se restar alguma dúvida nos reportemos a situação dos exércitos aliados e do paraguaio em 18 set 1867, pretensa data do Despacho forjicado de Caxias ,que infamam D.Pedro II, Caxias, Visconde de Inhaúma( Esquadra) e Mitre etc .

Caxias estava com seu QG em Tuyu Cuê e manobrava para conquistar Humaitá ,usando inclusive balões de reconhecimentos que encomendara dos EUA junto com a equipe de balonistas que servira ao General Lee ,na Guerra de Sesseção.

A Esquadra em grande parte se infiltrara entre as fortalezas inimigas de Curupaiti e Humaitá ,sendo abastecida por ferrovia construída pela Marinha ,na margem direita do Paraná. Mitre se encontrava no comando aliado. Ao longo das margens do Paraná abaixo, de Itapiru e do rio Paraguai, abaixo de Curupaiti ,situava-se a Zona de Retaguarda Aliada composta de expressivos contigentes hospitais, depósitos logísticos numa proporção de cerca de 5 homens para cada combatente na linha de frente. O Exército de Lopes se encontrava concentrado ao norte dos "mentirosos pontos de lançamento de coléricos pela Esquadra e Itapiru ,ou acima ou a montante dos mesmos nos rios Paraguai e Paraná , a salvo portanto de "virus coléricos lançados naqueles rios por Caxias e Mitre e Visconde de Inhauma e com a benção de D.Pedro II."E fazia muito que as províncias argentinas citadas estavam livres dos paraguaios .Como então atingí-los como consta no incoerente falso despacho .

Deveriam pois serem virus de cólera inteligentes desenvolvidos nos laboratórios dos serviços de saúde do Brasil e Argentina que lançados nos rios tinha a capacidade de evitar contaminar o amigo que desbordava e contaminar o inimigo entre os correntinos ,entre-rianos e santafecinos e com prazo de validade para não atingirem Montevidéu e Buenos Aires e mesmo o Rio de Janeiro .E mesmo capazes de navegarem contra a corrente ao não encontrarem mais paraguaios nas províncias citadas, fato desconhecido por Caxias e Mitre e e assim subirem os rios e se alastrarem por terra e atingirem paraguaios que se julgavam a salvo do virus por concentrados acima dos pseudo pontos de lançamento de cadáveres de coléricos .

E apesar de tudo existe muita gente que se diz inteligente e por dentro que acredita nesta armação mirabolante e pergunta se isto foi verdade ? Que falem os médicos e infectologistas sobre esta armação que morta e sepultada ressuscitou e agora" com apoio em carta existente no Museu Imperial ,descoberta por professores das UFF e UFRJ." E museu que preserva e divulga a imagem do grande imperador D.Pedro II e segundo informou o preciso e prestigiado comunicador social Boechat no Jornal do Brasil .

Lá no alto o Duque de Caxias , também patrono de nossa Academia de História Militar Terrestre do Brasil deve estar pensando : Como esta sendo difícil eu haver sido o Duque de Caxias , um grande pecado cívico para alguns "brasileiros "! .

(x) Presidente da Academia de História Militar Terrestre do Brasil l ,membro emérito do IHGB ,benemérito do IHGB e correspondente da Academia Argentina de História e do Instituto Histórico del Uruguai. (Extrato atualizado de seu livro inédito Caxias e a Unidade Nacional em busca de patrocínio editorial)