Bibliografia sobre as Batalhas dos Guararapes

 

Considerações à bibliografia consultada numerada de 1 a 50

 

A fonte 1 é a parte de combate do general luso-brasileiro vencedor das duas batalhas. As fontes 3 a 10 foram produzidas pelo autor, então major de Estado-Maior do Exército, quando preparava a obra As batalhas dos Guararapes e coordenava a construção do Parque Histórico Nacional dos Guararapes. A fonte 3 mereceu o seguinte comentário de Luís da Câmara Cascudo, em carta ao autor:

 

"...Major Claudio Moreira Bento, tardio nos calorosos cumprimentos por seu estudo-homenagem ao esquecido Mestre de Campo Antônio Dias Cardoso. Parabéns pela útil exaltação de Dias Cardoso, soldado do Rei a serviço do Brasil, numa legitimidade heróica na tarefa inesquecível. Louvou-o muito bem, quando os profissionais da História o esqueceram. Seu estudo, incisivo e claro, denuncia o temperamento do historiador, vivendo a figura evocada na solidariedade patriótica. Repito. Meus parabéns! Fui um velho professor de História. Seu admirador. Ass.: Câmara Cascudo..."

 

A fonte 13 foi produzida por um dos comandantes holandeses que lutaram nos Guararapes, o mesmo valendo para a fonte 38.

A fonte 21 foi produzida por um general que analisa algumas obras pertinentes as guerras holandesas como a fonte 16.

As fontes 29 e 30 foram produzidas por um padre beneditino e publicadas na RIAHGP (Revista do Instituto Arqueológico Geográfico e Histórico de Pernambuco).

A fonte 39 foi produzida por um bispo católico.

As fontes 44 e 45 e referidas nas fontes 13 e 38 foram produzidas por um então major de Estado-Maior do Exército, uma das grandes autoridades no assunto e que reuniu na fonte 44 valiosas e importantes fontes primárias sobre as duas batalhas .

As fontes 29 a 31 foram produzidas pela maior autoridade em guerras holandesas e que traduziu diversos documentos do holandês para o português. Foi o grande revelador do Major Antônio Dias Cardoso, até então pouco conhecido e muito menos destacado em sua imensa projeção como profissional, devido ao culto que se fazia baseado nos heróis locais representantes das três raças, sofrendo ele uma espécie de preconceito por ser português .

As fontes 25 e 26 foram produzidas pelo diretor do Arquivo Público de Pernambuco, entidade que produziu as preciosas fontes 19 e as constantes da Revista do Arquivo Público de Pernambuco, em 1949, comemorativa do 300 anos das batalhas.

A fonte 28, segundo Antônio de Mello Neto, foi produzida por autor que nunca esteve no Brasil e que repete Lopes Santiago e com erros).

A fonte 16 aborda a guerra até 1646, antes das batalhas, e contextualiza o quadro geral onde as batalhas se inseriram.

A fonte 38 é de testemunha e importante e básica.

A fonte 16 é laudatória a Fernades Vieira e seu uso deve ser feito ou precedido de profunda crítica histórica.

As partes de combate devem ser submetidas a crítica ,pois possuem contradições .Bem criticadas em conjunto permitem uma boa aproximação de que como transcorreram as batalhas .

 

  

Bibliografia sobre as Batalhas dos Guararapes e guerras holandesas 1624-54

(Base das pesquisas e obras do cel claudio moreira bento)

 

1. ALBUQUERQUE, Cleonir Xavier de. A remuneração de serviços na guerra holandesa. Recife: Universidade de Federal de Pernambuco, 1968.

2. BARRETO, Francisco. Parte da 1ª Batalha dos Guararapes, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. t.56, 1893, p.71-5.

3. BARLEUS, Gaspar. História dos feitos recentemente praticados durante 8 anos no Brasil (...) sob o governo de João Maurício de Nassau. Rio de Janeiro: MEC, 1940.

4. BARROSO, Gustavo. História Militar do Brasil. 2. ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1938.

5. BENTO, Claudio Moreira. Mestre de Campo Antônio Dias Cardoso: o estrategista e tático da insurreição. Jornal do Commércio. Recife, 13 set. de 1970. (Tricentenário de sua morte no Recife).

6. ____. Arraial Novo do Bom Jesus. Jornal do Commércio. Recife, 1 nov. 1970.

7. ____. Bombardeio do Recife holandês (inédito). Jornal do Commércio, Recife, 22 nov. 1970.

8. ____. Heroínas de Tejucopapo. Jornal do Commércio. Recife, 6 dez. 1970.

9. ____. Como vai indo o Parque Histórico Nacional dos Guararapes. Jornal do Commércio, Recife, 4 fev. 1971.

10. ____. Aniversário da 2ª Batalha dos Guararapes. Jornal do Commércio. Recife, 14 fev. 1971.

11. ____. Ossadas humanas nos Guararapes. Jornal do Commércio. Recife, 21 fev. 1971.

12. ____. O Parque Histórico Nacional dos Guararapes: uma realidade. Jornal do Commércio. Recife, 21 fev. 1971.

13. BRANDE, Cornellius van der. Parte de batalha. In: SOUZA JUNIOR. Do Recôncavo aos Guararapes. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1942. p.226-7.

14. BOXER, Carlos R. Os holandeses no Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1961.

15. BRASIL- Ministério da Educação e Cultura. Documentos holandeses. Rio de Janeiro, 1955.

16. CALADO, Manuel. O Valeroso Lucideno e o triunfo da liberdade. 4. ed. São Paulo: Edições Cultura, 1943.v. 2 .

17. CALMON, Pedro. Guararapes: a aliança de dois destinos. Revista do Arquivo Público de Pernambuco. Recife, 1949.

18. CALÓGERAS, Pandiá. Formação histórica do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1948.

19. CASCUDO, Luís da Câmara. Geografia do Brasil holandês. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1949.

20. ____. Conferência. Revista do Arquivo Público de Pernambuco. Recife, 1949.

21. CIDADE, Francisco de Paula. Síntese de três séculos de literatura militar brasileira. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1959.

22. COSTA, F. A. Pereira da. Anais pernambucanos. 2. ed. Recife: Arquivo Público de Pernambuco, 1965.7v.

23. ____. 19 de abril de 1648. In: Anais pernambucanos. Recife: Imprensa Oficial, 1952. v.3.

24. DELGADO, Luiz. A Restauração Pernambucana. Recife:[s.n.],1954.

25. EMERENCIANO, Jordão. A primeira batalha dos Guararapes. Recife: Imprensa Oficial de Pernambuco, 1948. (No tricentenário da 1a batalha).

26. ____. A segunda batalha dos Guararapes. Recife: Imprensa Oficial, 1949.

27. ESTADO DE PERNAMBUCO. Inventário das armas e petrechos bélicos que os holandeses deixaram em Pernambuco. Recife: Imprensa Oficial, 1940.

28. FREYRE, Gilberto. Discurso na Câmara Federal. Diário de Pernambuco. Recife, 22 abr. 1948.

29. GOCH, Michel van. Relatório sobre a 2ª batalha dos Guararapes. In: SOUZA JUNIOR. Do Recôncavo aos Guararapes. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército. p. 229-33.

30. GALVÃO. Expulsão dos holandeses de Pernambuco. RIAHGPE. Recife, 1915. p. 6-70.

31. HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difusão Européia, 1960. v.3.

32. JESUS, Rafael de. O Castrioto Luzitano. Lisboa: [s.n.]1679.

33. LUNA, Lino de Monte Carmelo. Memória sobre a localização do Boqueirão dos Guararapes. Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco. Recife.n.15.1869.

34. ____. Memória sobre os Montes Guararapes. Revista do Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano. Recife. n.17. 1870.

35. MELO, Francisco Manuel de. Restauração de Pernambuco. Recife:[s.n.], 1944.

36. MELLO NETO, José Antônio Gonsalves de. Restauradores de Pernambuco. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1967.

37. ____. José Fernandes Vieira. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1967.

38. ____. Tempo dos flamengos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1947.(Doc. brasileiros 54).

39. PINTO, Lauro Alves. A guerra: expressão das validades culturais. Revista do Arquivo Público de Pernambuco. Recife, 1949.

40. NETSCHER, Preter Marinus. Os holandeses no Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1942.

41. POMBO, J. F. da Rocha. História do Brasil. São Paulo: Melhoramentos, 1921.

42. RIBEIRO, João. O holandês no Brasil. RIAHGPE, n.23 (11/14): 89-98, 1921.

43. RODRIGUES, José Honório. Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil. Rio de Janeiro: Inst. Nacional do Livro, 1949.

44. SANTIAGO, Diogo Lopes. História da Guerra de Pernambuco. 2. ed. Recife: 1943.

45. SCHKOPPE, Segismund von. Parte da 1ª Batalha dos Guararapes In: SOUZA JUNIOR, Antônio. Do Recôncavo aos Guararapes. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1942. p.223-4.

46. SILVA, Augusto Álvaro. Religião e Patriotismo. Revista do Arquivo Público de Pernambuco. Recife, 1949.

47. SOUTHEY, Robert. História do Brasil. Salvador: Progresso, 1949. v.5.

48. SOUZA JUNIOR, Antônio de Souza. Do Recôncavo aos Guararapes. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército. 1942.

49. ____. Aspectos militares da 1ª batalha dos Guararapes. Revista do Arquivo Público de Pernambuco. Recife, 1949.

50. VANDER, Adrian Dussen. Relatório sobre as capitanias conquistadas no Brasil holandês-1639 e suas condições econômicas e sociais. Rio de Janeiro: IAA, 1949.

51. VARNHAGEM, Francisco Adolfo. História Geral do Brasil. 2. ed. São Paulo:[s.n.], 1949.

52. ____. História das lutas com os holandeses no Brasil: 1624-54. São Paulo: Cultura, 1943.

53. VIVEIROS, Invasão holandesa no Maranhão. Revista do Arquivo Público, Recife, 1949.

54. WATJEN, Herman. O domínio colonial holandês no Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1938.

 

OBSERVAÇÕES

a-BIBLIOGRAFIA ELABORADA OBEDECENDO NORMAS DA ABNT(Associação Brasileira de Normas Técnicas ).

b- Não observância dessas normas comprometem o todo .

Erro comum entre nós.

Ex: Do Recôncavo aos Guararapes ,do major Antônio Souza Junior ERRADO

SOUZA JUNIOR, Antônio de Souza. Do Recôncavo aos Guararapes. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército. 1942. FORMA CORRETA PELAS ABNT.

Ensinamento estes a cargo da Cadeira de Português.

c. Escrever-se sem citar as fontes e seus autores ,dando a entender que antes dele ninguém escreveu sobre o assunto .O plágio e antiético e coloca mal quem o praticou nos meios literários .

d. Produzir um livro ou artigo sem lista bibliográfica ao final .Isto depõe contra a qualidade científica da obra .

e- Hoje a produção literária é propiedade particular .E usá-la sem citação ou permissão é crime .Temos testemunhado verdadeiros absurdos neste particular .

Exemplo encontrado no Museu de Mallet em Santa Maria quanto a obra O Brasil através dos seus fortes .As gravuras de 12 fortes foram emolduradas sem nenhuma referência ao nome da obra ,autor e pintor, patrocinador e data .

Vamos pois respeitar e fazer respeitar as ABNT ,autores e patrocinadores de obras literárias ,como hoje se faz em relação a hinos e canções em que nas formaturas são anunciados por dever de justiça o autor da música e da letra . Isto é civilizado ,educado e justo .


 

Um livro muito especial sobre Guararapes

MINISTÉRIO DO INTERIOR. O Projeto Rondon nos Guararapes.

Recife: SUDENE, 1971.

Obra que traduz uma parceria Exército/Projeto Rondon do MIC, sob nossa coordenação científica, levada a efeito sob a coordenação administrativa da Coordenação do Projeto Rondon do Nordeste e consistente numa pesquisa sobre as Batalhas dos Guararapes com vistas à construção do Parque Histórico Nacional dos Guararapes e executada por uma equipe interdisciplinar integrada por cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras e estudantes civis de ambos os sexos de várias partes do Brasil, das áreas de História, Biblioteconomia, Botânica, Sociologia, Arquitetura, Belas Artes, Serviços Sociais e Arqueologia. Os integrantes da equipe responderam a diversos quesitos formulados pela Coordenação científica a cargo do Comando do VI Exército, que podem ser resgatados da obra em tela com auxílio do Índice: Agradecimentos, p.7; à maneira de prefácio, pelo Gen Ex João Bina Machado, comandante do VI Exército, p. 8: Uma introdução rondoniana de Estanislau Oliveira, Coordenador do Projeto Rondon no Nordeste p.11; Documentos básicos da Operação Rondon dos Guararapes, formulados pela Coordenação científica, p.14; A Insurreição pernambucana e suas causas p. 27; As batalhas dos Guararapes, p.41; Dois marcos na Nacionalidade (Igreja N. S. dos Prazeres e Arraial Novo do Bom Jesus) p.60; Botânica dos Montes Guararapes, restauração e problemas p.74; Futuro panorama do Parque Histórico Nacional dos Guararapes, p.92; Iconografia das batalhas dos Guararapes (pinturas, esculturas, monumentos etc.) p.98 e Bibliografia sobre as Batalhas. Foi uma experiência muito gratificante e talvez a única do Projeto Rondon neste tipo de problema. Em 19 de abril de 1971, eles retornaram para a inauguração do Parque Histórico Nacional dos Guararapes, trazendo as bandeiras de seus estados, que hastearam em mastros reservados a cada estado tendo ao centro as bandeiras do Brasil e a de Portugal. Esta hasteada por um cadete de Engenharia de Portugal especialmente enviado e também significando uma homenagem à arma do coordenador científico do Projeto Rondon nos Guararapes. Hoje creio que o espírito do Projeto Rondon é abrigado de certa forma pelo Programa Comunidade Solidária.

Esta experiência do Projeto Rondon nos Guararapes esteve presente ao fundarmos em 1º de março de 1996, em Resende — A Cidade dos Cadetes—, a Academia de História Militar Terrestre do Brasil, voltada principalmente para a juventude militar terrestre do Brasil.

No exemplar do coordenador científico, dentre as diversas mensagens dos participantes do projeto, destaco esta de uma estudante gaúcha .

"...As boas idéias se perpetuam por todo o sempre, e mais perenes do que o mármore. Os homens passam, mas as suas boas idéias ficam ..."

 

 

Pinturas sobre as Batalhas do Guararapes

 

1-1709 - Painel sobre madeira no Museu do Estado de Pernambuco.

2-1781 - Painéis sobre madeira na Igreja N. S. dos Militares -Recife.

3-1801 - Painel sobre madeira no Instituto Arqueológico Hist. Geogr. de Pernambuco.

4-1877 - Tela de Victor Meireles no Museu de Belas Artes -Rio de Janeiro.

5-1942 - Vitreau alegórico no Salão Nobre do Palácio Duque de Caxias -Rio e pintura originais doada pelo autor e Armando Vianna, em 1989, ao Arquivo Histórico do Exército, junto com outros originais dos vitreaux de cujo concurso foi o vencedor.

6- Quadro de E. Xavier, no Restaurante do Clube dos Previdenciários, Recife-PE.

 

Quadros sem data de autores desconhecidos

 

7- Afresco no teto do Museu Militar de Lisboa.

8- Painel no Museu Histórico Nacional Rio de Janeiro.

 

 

Quadros que não constam a autoria e por ser desconhecida

As pinturas de 1709 sobre as batalhas e mais uma sobre a batalha do Monte das Tabocas, para decorarem a Câmara de Olinda, seguramente contribuíram para animar as disposições nativistas do membros da Câmara, que no ano seguinte foram agentes da primeira tentativa precursora republicana no Brasil, na Guerra dos Mascates.

 

Bibliografia de apoio

 

ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS. História Militar do Brasil. Volta Redonda: Gazetilha, 1978. 2v (texto e mapas).

AZEVEDO, Pedro Cordolino, Cel. História Militar. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1952;2v.

BENTO, Cláudio Moreira. As batalhas dos Guararapes, descrição e análise militar. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1971. 2v.

______. As guerras holandesas. História do Exército Brasileiro. Rio de Janeiro: Sergraf-IBGE, 1972. v.1, cap.2, p. 98-195 (Historiador convidado pelo EME).

CASTRO, Therezinha de. História da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: Capemi Editora, 1982.

EME. História do Exército Brasileiro. Rio de Janeiro: Sergraf-IBGE, 1972. v.1.

GALANTI, Pe Raphael M. S. J. História do Brasil. Rio de Janeiro: Duprat e Cia 1913. t.4.

POMBO, Rocha. História do Brasil. São Paulo: Melhoramentos, 1963.

SERRANO, Jonathas. História do Brasil. Rio de Janeiro: Briguet, 1931.

SORIANO NETO, Manoel. O índio Poti —um modelo de bravura cristã e brasileira. Letras em marcha, fev. 1989.

VARNHAGEM, Francisco Adolfo, História das lutas com os holandeses no Brasil. São Paulo: Edições Cultura, 1943.

VIANNA, Hélio. História do Brasil. São Paulo: Melhoramentos, 1962. v.4.

 

 

Instituição do Dia do Exército Brasileiro em 19 de abril

"Decreto de 24 de março de 1994

(Institui o Dia do Exército Brasileiro)

 

O Presidente da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV e VI, da Constituição, e considerando:

- que as datas de 19 de abril de 1648 e 19 de abril de 1971 registram a 1ª Batalha dos Guararapes e a criação do Parque Histórico Nacional dos Guararapes, respectivamente;

-que o Exército Brasileiro possui suas raízes fincadas na Região dos Guararapes, fato consagrado pela historiografia militar do Brasil, Decreta:

Art. 1 o - Fica instituído o dia 19 de abril como o Dia do Exército Brasileiro.

Art. 2 o - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 24 de março de 1994. 173 o da Independência e 106 o da República

Ass:

Presidente da República ITAMAR FRANCO

Ministro do Exército Gen Ex Zenildo de Lucena